Terrorismo de Estado: Israel declara “segurança especial”

O governo israelense declarou que o país está em “situação de segurança especial”, o que permitirá que as autoridades decretem o fechamento de institu

O ministro da Defesa, Amir Peretz, decretou a medida, que é um pouco menos radical que o estado de emergência. Anteriormente, o Exército israelense começou a posicionar mísseis “Patriots” na cidade de Haifa, uma das que foi alvo dos ataques com foguetes do grupo libanês Hisbolá.


A União Européia reiterou que Israel empregou uma força “desproporcional”, embora reconheça que o país deve responder pelo uso de seu território pelo Hezbollah e pediu contenção para evitar “uma maior escalada” da violência. “Entendemos o direito de Israel a se defender, e que houve provocações contra Israel, mas achamos que o uso da força por Israel foi desproporcional”, afirmou o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso. “Estamos extremamente preocupados”, afirmou o presidente rotativo da UE, o primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen.


O primeiro-ministro finlandês pediu que todos mostrem comedimento “para evitar uma maior escalada” da violência e que o Hezbollah liberte os dois soldados israelenses capturados. Além disso, Vanhanen pediu que a situação no Líbano não deixe no esquecimento a “penúria humanitária” que atinge milhares de palestinos em Gaza, onde Israel também empregou uma força “desproporcional” na operação de busca de outro soldado capturado.


 


Com agências