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Empresários preparam greve geral contra Evo Morales

Seis dos nove departamentos bolivianos, liderados por comitês cívico-empresariais de oposição, aumentaram nesta sexta (24) a pressão contra o governo do presidente Evo Morales -a quem acusam de ser responsável pelos conflitos que paralisaram as sessões no

Ao menos três comitês -o mais poderoso, de Santa Cruz, e ainda os de Tarija e Chuquisaca- convocaram para a próxima terça-feira (28) uma greve geral. Na sexta, os do departamento de Beni, de Cochabamba e de Pando ainda analisavam se adeririam.


 


Os motivos da greve, dizem, são dois: apoiar o movimento de Sucre, onde fica a Assembléia Constituinte, que quer voltar a ser capital do país. O outro é se opor à abertura de julgamento político contra quatro juízes do Tribunal Constitucional. A sessão no Congresso que votaria o tema acabou em pancadaria.


 


O governo Morales diz que a greve quer gerar um conflito político para ''barrar o processo de mudança do país''. A Venezuela disse que será ''solidária'' se esse processo for ameaçado pela ''oligarquia boliviana''.