Homenagens ao PCdoB nas casas legislativas

Na semana passada, os discursos de Luciano Moura e Luciano Siqueira movimentaram os plenários da Assembléia Legislativa e Câmara de Vereadores do Recife, respectivamente. Eles tomaram a tribuna de suas casas parlamentares para falar dos 87 anos do PCdoB.

Na terça-feira (24), o deputado estadual Luciano Moura falou dos anos de luta do PCdoB. Lutas democráticas e populares em busca de uma sociedade mais justa e do bem estar social. Destacou o envolvimento do Partido nas diversas camadas da sociedade e seguimentos sociais: “O PCdoB está inserido nos movimentos sociais de gênero, raça, estudantil, trabalhadores, comunitário e tantos outros. Ou seja, estamos sempre na linha de frente em defesa do Brasil e, principalmente, do povo brasileiro”.


 


Moura se mostrou bastante satisfeito e orgulhoso em estar há mais de 20 anos militando pelo Partido Comunista do Brasil. Que, na opinião do deputado, é “um partido sério, digno e combativo. Primordial para a história política brasileira”.


 


Na quarta (25), foi a vez do vereador Luciano Siqueira discursas para um plenário lotado. Na presença de vários militantes e dirigentes do PCdoB, que lotaram as galerias da Casa de José Mariano, o comunista relembrou peculiaridades e heróis de um Partido com quase nove décadas de existência.


 


Para o vereador, os anos de luta política do PCdoB o forjaram para que, hoje, ele seja um Partido “contemporâneo, atualizado em sua base teórica, partícipe da cena política e integrante do arco de força que constrói a democracia no Brasil”. Siqueira lembrou que o PCdoB tem, atualmente, um contingente de mais de 250 mil filiados e 100 mil militantes ativos .


 


“O velho partido de 1922 se apresenta hoje renovado, moderno, ágil na abordagem da problemática mundial e do país, partícipe do esforço das correntes progressistas em busca de um projeto nacional de desenvolvimento”, colocou. Por quase uma hora, a platéia ouviu atentamente o discurso do parlamentar, encerrado sob aplausos e pela palavra de ordem que ecoou das galerias: “Um, dois, três, quatro, cinco, mil. E viva o Partido Comunista do Brasil!”.


 


Do Recife,
Daniel Vilarouca