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Líder do PT desafia oposição a debater desenvolvimento do País

O líder da bancada do PT na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (SP), voltou a criticar ontem os partidos de oposição por não debaterem o desenvolvimento econômico atingido pelo país. Ele ressaltou que os líderes oposicionistas se recusam a reconhecer que o governo do presidente Lula adotou medidas que possibilitaram o crescimento do país.

Ele citou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a distribuição de renda, criou milhares de empregos, reajustou o salário mínimo acima da inflação, reduziu os juros e aumentou os investimentos. “Mudamos o Brasil para melhor, mas a oposição prefere as querelas”, criticou o líder em discurso na tribuna.

No entanto, ressaltou o líder do PT, no governo passado, “quando o Brasil enfrentou crises pequenas, laterais, do sistema capitalista, o que fizeram os tucanos? O que fez o PSDB? O que fez o DEM, que naquela época se chamava PFL? Eles aumentaram os juros, reduziram os investimentos e aumentaram os impostos”, disse Vaccarezza.

De acordo com o líder do PT, antes da gestão Lula o governo enfrentava as crises aumentando as taxas de juros e cortando os investimentos. “No governo Lula enfrentamos a crise aumentando os investimentos do BNDES em US$ 100 bilhões, os da Petrobras para R$ 274 bilhões em 2 anos e reduzimos os juros”, ressaltou Vaccarezza. Além dessas medidas, o líder ressaltou que o mercado interno do Brasil foi ampliado nos últimos sete anos. Isto, segundo ele, segurou o País no momento de crise, no momento mais difícil. “O Brasil ganhou importância política e econômica com o presidente Lula”, destacou o líder. Para o líder da bancada petista, a oposição deveria empunhar a bandeira do Brasil e não fazer oposição ao país. “A oposição deveria colocar a bandeira da Nação em primeiro lugar”, desafiou Vaccarezza. Ele acrescentou que, com os atuais níveis de desenvolvimento do país, o presidente Lula, o PT e os outros partidos da base de apoio parlamentar vão conseguir eleger a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, presidente do país.

Fonte: Agência Informes