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Dilma promete dedicar atenção especial aos idosos

A candidata à presidência Dilma Rousseff afirmou hoje que vai manter as políticas sociais voltadas para o idoso, que garantem remédio gratuito, habitação subsidiada e crédito bancário. Além disso, segundo ela, o governo deve deflagrar ações para combater à violência contra o idoso, recompor os vínculos familiares e humanizar o tratamento em abrigos.

Para Dilma, embora seja um país jovem, o Brasil não pode descuidar de sua população idosa. “Tivemos um processo no Brasil de esfacelamento das relações familiares, principalmente na população mais pobre. Por isso, separamos 3% das moradias do programa Minha Casa Minha Vida para que o idoso tenha um lar e para que a família fique com ele”, explicou.

De acordo com a candidata, a reserva de 3% das casas do programa habitacional será mantida na segunda etapa, que prevê a construção de 2 milhões de moradias populares. Ela defendeu ainda que os idosos continuem recebendo o benefício da prestação continuada, que garante um salário mínimo e movimenta a economia das pequenas e médias cidades.

“Demos todo incentivo para que as pessoas acima de 65 anos recebessem um salário mínimo. Muitas pequenas cidades do interior têm dinamismo no mercado de consumo em decorrência do benefício da prestação continuada”, afirmou a candidata, acrescentando que o crédito consignado também contribuiu para a dinamização do consumo.

“Há mais de R$ 2,5 bilhões na oferta de crédito. É uma política que eu também vou continuar. Mas eu acho que na relação com o idoso.”

Medicamentos

Dilma reiterou seu compromisso com a distribuição gratuita de medicamentos para diabetes e hipertensão, doenças com alta incidência entre idosos, nos estabelecimentos "Aqui Tem Farmácia Popular" e destacou o aumento dos recursos para remédios contra osteoporose e mal de Alzheimer.

Segundo ela, o governo Lula aumentou de R$ 17,7 milhões para R$ 46 milhões o volume de recursos investidos na distribuição de medicamentos para tratar a osteoporose e de R$ 8,1 milhões para R$ 120 milhões, os investimentos nos remédios para o Alzheimer.