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SP: Anestesistas fazem greve em "advertência" a governo do estado

O fato do governador eleito Geraldo Alckmin ser médico anestesista parece não trazer cpnfiança à categoria. Hospitais de pelo menos 23 cidades paulistas registraram a paralisação de 24 horas, parcial ou integral, da categoria. Os médicos dizem que a greve é "um ato de advertência direcionado aos gestores dos planos de saúde e também aos gestores do sistema público".

Na cidade de São Paulo, cerca de 17 hospitais interromperam o atendimento de cirurgias eletivas – não emergenciais -, de acordo com a Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (Saesp). A reivindicação é por melhores condições de trabalho e de remuneração

Segundo a entidade, funcionários de unidades como o Hospital Municipal Dr. Mário Gatti e o Hospital Municipal de São José dos Campos, no interior do Estado, e o Pérola Byngton, em São Paulo, além de instituições particulares, aderiram ao movimento. O atendimento de emergência será mantido. As secretarias Municipal e Estadual da Saúde de São Paulo afirmaram não haver informação sobre a greve.

Conforme a Saesp, os anestesistas já entraram em contato com as equipes médicas responsáveis pelas cirurgias canceladas, que negociarão a remarcação com os hospitais. As unidades devem oferecer horários extras ou nos fins de semana, ou ainda dentro do próprio quadro previsto em cada hospital, informou a entidade.

Reportagem diz que a paralisação em São Paulo é "um ato de advertência direcionado aos gestores dos planos de saúde e também aos gestores do sistema público":




Da Redação, Luana Bonone, com agências