Publicado 09/05/2011 10:52 | Editado 04/03/2020 17:07
Na pauta de reivindicações, os professores reclamam da não implantação do piso salarial nacional da categoria e dos planos de carreira dos funcionários e dos professores. Eles querem uma revisão no Plano de Carreira do Magistério e da tabela salarial. Em carta aberta, a secretária Betânia Ramalho, não toca nas principais reivindicações da categoria, mas disse que o governo está aberto à negociação e apela para a categoria voltar à sala para não prejudicar os 200 dias letivos.
Enquanto persiste a indefinição, o Sinte avança com o movimento no interior e na capital. "Nas regionais de Mossoró, Caicó, Ceará-Mirim e São Tomé o índice de adesão à greve é de mais de 90%", disse Fátima. Anteontem, a direção do Sinte esteve nas regiões Central do Cabugi e do Alto Oeste, onde realizou assembleia de adesão da categoria ao movimento. "O que temos encontrado por onde passamos são professores angustiados diante da situação de injustiça salarial. Trabalhamos na perspectiva de ampliar a greve, mas também na expectativa de o governo sinalizar no atendimento às nossas reivindicações", afirma. ela.