Publicado 29/07/2011 11:04 | Editado 04/03/2020 17:07
Em pauta, as exigências de transparência e valores justos para a Participação nos Lucros e Resultados – PLR; assistência à saúde (AMS) gratuita e de qualidade; mais segurança nos ambientes laborais; e o fim da precarização dos contratos de trabalho, com pleno respeito aos direitos sociais e trabalhistas.
Nas áreas – Em Guamaré, a mobilização teve início às 6h00, com um “trancaço” que fechou todas as entradas do Pólo. No local, estão instaladas a Unidade de Tratamento de Produtos Fluidos – UTPF; a Refinaria Potiguar Clara Camarão – RPCC; e um terminal da Transpetro. Quem estava fora não entrou e quem estava dentro não saiu. O resultado é que dezenas de caminhões-tanque ficaram sem abastecer por não conseguirem ingressar no Pólo.
As barreiras só foram arriadas às 15h00, depois de uma assembléia de trabalhadores avaliar o desenvolvimento do movimento no restante do Estado e no País, e aprovar encaminhamentos a serem propostos à FUP (veja em matéria neste sítio).
Em Mossoró, a mobilização ocorreu em frente ao portão da Base 34, reunindo trabalhadores do setor administrativo e, também, dos campos de produção terrestre de Canto do Amaro e de Riacho da Forquilha, que não embarcaram para suas respectivas áreas. Tal como em Guamaré, a Base 34 foi “trancada” por centenas de trabalhadores, que permaneceram no local até às 16h00. Em assembléia realizada à tarde, os trabalhadores respaldaram a mesma proposta de encaminhamento aprovada em Guamaré.
Já, nas Plataformas Marítimas, assim como nos terminais da Transpetro, em Natal e Macaíba, a emissão de Permissões de Trabalho (PT's) foi suspensa. Nas áreas offshore, a mobilização deverá prosseguir nos dias 28 e 29, acompanhando o Alto do Rodrigues – ATP-ARG, que realiza manifestações nesta quinta, e a sede Natal, na próxima sexta.
Fonte: SINDIPETRO/RN