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Duas jornalistas são encontradas mortas no México

Mais duas jornalistas mexicanas foram encontradas mortas na Cidade do México. O prefeito da capital mexicana, Marcelo Ebrard, lamentou o assassinato das mulheres, que foram encontradas despidas na região de Iztapalapa. Ele garantiu que vai acompanhar de perto as investigações.

Mais duas jornalistas mexicanas foram encontradas mortas na Cidade do México, ontem. Hoje, o prefeito da capital mexicana, Marcelo Ebrard, lamentou o assassinato das mulheres, que foram encontradas despidas na região de Iztapalapa. Ele garantiu que vai acompanhar de perto as investigações.

Segundo as autoridades mexicanas, os corpos são das jornalistas Ana María Marcela Yarce, fundadora e diretora de Relações Públicas da revista investigativa Contralínea, e Rocio González Trápaga, ex-repórter da rede Televisa e atualmente freelancer.

As duas mantinham uma amizade há muito tempo e haviam marcado um encontro para tomar um café. Os corpos foram achados com sinais de asfixia.

O diretor da Contralínea, Miguel Badillo, afirmou que as colegas foram "brutalmente assassinadas" e exigiu "justiça". Ele declarou desconhecer qualquer tipo de ameaça contra as duas mulheres.

A Câmara dos Deputados mexicana dedicou um minuto de silêncio às vítimas.

Desde o início do ano, oito jornalistas foram mortos no México, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Já a Fundação para a Liberdade de Expressão calcula que chega a 83 o número de jornalistas assassinados no país desde 2000. 

Com agências