UJS-TO em Memória aos mortos e desaparecidos da Ditadura

Com cartazer simples e palavra de ordem 1964 nunca mais a UJS Tocantins faz campanha em Memória aos mortos e desaparecidos sob o Regime Miltiar de 1964.

Campanha UJS-TO

A União da Juventude Socialista do Tocanatins esta realizando uma campanha relambrando as atrocidades comotidas durante a Ditadura Militar iniciada em 1964 com uma união civil-militar de carater direitista e com apoio financeiro e bélico dos Estados Unidos conta um Governo democraticamente eleito quatro anos antes e que iniciava postura nacional desenvolvimentista que prejudicava os interesses estratégicos dos norte americanos. O Golpe aconteceu da noite do dia 31 de março para 1° de abril como fechamento de uma divisão na sociedade brasileira que é pensada como estratégica para os americanos em nosso País e, em toda e qualquer Nação na qual eles tenham interesses comerciais, segundo documentos da CIA, a divisão nacional é fator decisivo para o sucesso dos intentos americanos.

João Goulart sucedia Jânio Quadros que havia renunciado anunciando as tais "forças ocultas" como fator de sua desistência. Goulart havia sido vice de Juscelino tendo sido mais votado que o próprio e que Jânio nas duas eleições de 1955 e 1960, tinha importante apoio popular e montou uma equipe de Goverdo voltada para o conhecimento e superação dos entraves do desenvolvimento. A Ditadura depôs e exilou Goulart, excluiu aliados civis de primeira hora como Carlos Lacerda e durante 20 anos perpetrou a página mais triste da história recente do Brasil.

Neste vinte anos milhares de cidadãos foram excluídos da política, cassados, perseguidos, caçados, aprisinados, torturados e mortos. No plano do desenvolvimento o legado foi um Estado autoritário e endividado. No plano social a maior concentração de riquesa do planeta. Na infra estrutura viária um País voltado para consumir carros. Uma época de sombras no seu sentido mais estrito.

A campanha da UJS espalha cartazes em Palmas com a palavra de Ordme "1964 Nunca Mais" e fotos de desaparecidos políticos sob o regime ditatorial esta acontecendo até o mês de abril e faz parte das atividades nacionais promovidas pelas forças democraticas e progressista em todo o País durante este ano de 2014.

Viva! João Amazonas, o CId do Araguaia, o homem mais perigoso do Brasil, que a Ditadura cassou, perseguiu, mais não matou!!!!!
Viva! As mulheres e aos homens que tombaram, mais não se vergaram ao atrazo e repressão!!!!!
 

VIVA A UJS 30 ANOS!!!!!!!