Em contraste com farsa da oposição, Dilma aparece bem no Ibope

A quinta-feira (7) foi repleta de momentos palpitantes na campanha eleitoral. O candidato neoliberal e conservador do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, acompanhado por Serra, Alckmin e Aloisio Nunes, em encontro com "operários" liderados pelo pelego-mor Paulinho da Força, fez falsas promessas ao mundo do trabalho. Mas não foi um dia feliz para a oposição.

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Estes mesmos, que durante o governo de FHC procederam à mais rematada política antioperária, antipopular e antinacional da história.

Já Eduardo Campos diz que o Brasil nunca esteve tão mal nos últimos 40 anos. Ou seja, o ex-governador de Pernambuco, que foi ministro de Lula e rompeu com o governo progressista, resgata até a ditadura.

Enquanto isso, Dilma Rousseff, presidenta da República e candidata à reeleição, recebe o apoio maciço de seis centrais sindicais, polarizadas por orientações progressistas, assume compromissos efetivos com os trabalhadores e afirma-se como a porta-bandeira das mudanças democráticas e populares no país.

No final do dia, o Ibope divulga por meio da Globo e do Estadão pesquisa eleitoral que indica que se o pleito fosse hoje a presidenta seria reeleita no primeiro turno. Dilma Rousseff tem 38% das intenções de voto, o tucano Aécio Neves aparece com 23%, e Eduardo Campos, do PSB, com 9%. 

Foi um dia de encenações e até de farsas protagonizadas pelos candidatos da oposição, mas promissor para o campo democrático-popular.

Da Redação do Vermelho