Donetsk exige remoção completa de destroços do Boeing malaio

Mais cedo, trabalhadores do Ministério de Emergências e do dos Transportes da RPD haviam recolhido, sob a supervisão de especialistas holandeses, todos os fragmentos do avião importantes para a investigação e ajudaram a levá-los para Carcóvia, de onde estes começaram a ser transportados para a Holanda. Os destroços que a parte holandesa decidiu não recolher e que ainda permanecem no local do acidente, deveriam ser reciclados, segundo tinha dito anteriormente à RIA Novosti o vice-presidente do Conselho de Povo da RPD, Denis Pushilin.

"No local do acidente ainda há um número considerável de fragmentos da aeronave", lê-se na carta de Zakhartchenko dirigida ao Ministério da Segurança e da Justiça e ao Ministério Público da Holanda, assim como ao governo e procurador-geral da Malásia.

"Tendo em conta que todos os fragmentos da aeronave são evidências físicas, apelo aos titulares das referidas pastas, como entidades autorizadas a conduzir a investigação criminal do acidente aéreo, propondo-os organizar a recolha de destroços remanescentes e a entrega destes aos investigadores para um estudo mais aprofundado e uso pertinente", sugere o líder da RPD.

Zakhartchenko expressou a prontidão de "receber a qualquer momento especialistas da equipe de investigação, efetuar todos os trabalhos necessários para a recolha e o transporte dos fragmentos" e "continuar fazendo tudo para a investigação do acidente e prestar toda a assistência necessária às autoridades de investigação".

Fonte: Voz da Rússia