Organização da Xangai analisa estratégia de desenvolvimento

O Encontro da Organização de Cooperação de Shanghai (OCX) analisa sua estratégia de desenvolvimento até 2025 e coordena o início do procedimento para ao rendimento de novos membros como a Índia e Paquistão.

Emblema Organização de Cooperação de Xangai

Um conselho ampliado da OCX na cidade siberiana de Ufa incluirá, além dos membros dessa organização (Rússia, China, Cazaquistão, Quirquistão, Tadjiquistão e Uzbequistão) a estados observadores como Irã, Índia, Paquistão, Mongólia e Afeganistão.

No encontro também participam representantes de Belarús, Sri-Lanka, Azerbaijão, Síria, Maldivas e Egito, entre outros países que também desejam adquirir o status de observador do ente regional.

A Rússia, como presidente desde setembro passado da OCX, convidou ao evento a entidades como a ONU, a Asean, a Comunidade de Estados Independentes e a Organização do Tratado de Segurança Coletiva.

A estratégia de desenvolvimento até 2025 inclui aspectos da segurança regional e de uma reação operativa a desafios e ameaças, enquanto em sua acápite econômico figuram projetos de transporte e infraestrutura como a proposta chinesa da Rota da seda.

Na OCX, a segurança regional inclui aspectos econômicos e sociais, além dos militares, pois sua consolidação foi produto, em um início, de uma regulação de fronteiras comuns, para depois dar passo ao confronto conjunto do terrorismo na zona.

Meios de imprensa locais consideram que os encontros da OCX e do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em Ufa consolidam uma alternativa informal ao Grupo dos Sete (Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Alemanha e Itália).

Para este dia, o presidente russo, Vladimir Putin, prevê um encontro com seu similar de Uzbequistão, Islam Karimov, destaca um canal de TV.

Fonte: Prensa Latina