Publicado 26/08/2016 18:50 | Editado 04/03/2020 16:45
De acordo com o governador, o dinheiro não é de A, B ou C, e sim de todo o povo do Maranhão, por isso que o Governo se importa tanto em aplicá-lo bem. “A gente não faz pequena política. E é engraçado isso. Quem não gosta da gente, se a gente tivesse largado a obra, estava falando mal. E quando a gente conclui, também fala mal. Mas é claro que eu estou concluindo. Esse é o certo”, destacou.
Ele fez questão de dizer que várias empresas que foram contratadas ainda no Governo passado estão trabalhando na atual gestão, outro fato que rompe práticas seculares que haviam no Estado e afastam o mantra de perseguidor que tanto a oposição oligárquica tenta impor ao governador.
“Pegamos várias obras inacabadas, estamos concluindo e colocando para funcionar, como fizemos com esse Hospital de Santa Inês”, relatou.
Flávio Dino exemplificou a própria obra do Hospital de Santa Inês para explicar um fenômeno que ocorre em outros esqueletos deixados pela ex-governadora Roseana, cheios de incongruências, com má aplicação dos recursos públicos, e inconsistência junto ao BNDES. O desentrave desses empecilhos burocráticos, resolvidos pela gestão do governador, estão sendo fundamentais para a conclusão das obras.
“Quando nós assumimos o Governo, nós assumimos um monte de problema. É como alguém que comprou uma casa e a casa tá cheia de problema para resolver. Telhado caindo, cheia de infiltração, tem tudo. Só que ao mesmo tempo em que a gente resolve os problemas a gente precisa morar na casa. Porque a vida continua. E é exatamente isso que nós estamos fazendo. Morando na casa e ajeitando a casa”, ilustrou.
A conclusão de obras tem deixado a oposição ligada à oligarquia Sarney incomodada. Mas as dúvidas que ficam são as seguintes: Por que as obras nunca foram, de fato, terminadas? Por que estava tudo por fazer no Maranhão?
Com a palavra aqueles que só querem ser pais nas horas boas e se esquivam das dezenas de heranças malditas deixadas nas mãos do governador Flávio Dino.