Publicado 23/08/2018 09:43
"Dez meses após a deformação realizada na CLT, que retirou direitos, inclusive a gratuidade na Justiça do Trabalho, os processos trabalhistas contra os bancos recuaram 62%", escreveu o estudioso em sua conta no Twitter.
O percentual citado por Pochmann contra em levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo. Entre janeiro e julho deste ano foram ajuizadas 15,6 mil ações, contra 40,8 mil no mesmo período do exercício anterior.
O governo sancionou a reforma trabalhista em julho do ano passado. Temer argumentou que a proposta iria gerar mais empregos, com a diminuição dos custos trabalhistas das empresas. A gestão previa a criação de cerca de 1 milhão de empregos, tendo uma das causas a aprovação do projeto. Mas, de acordo com as previsões atuais, não serão criados nem 500 mil empregos esta ano.