Nagyla Drumond: Todos contra o Fascismo
“Sejamos a tempestade que os atormenta. Sejamos a esperança dos que querem um país grande, forte, uno, democrático e soberano”.
Por Nagyla Drumond*
Publicado 03/10/2018 11:28 | Editado 04/03/2020 16:22
A propagação do medo é uma arma poderosa das elites brasileiras, em especial em períodos eleitorais. Quanto mais, tendo eles, o candidato capitão-nazi-fascista-ultraliberal, acompanhado de um general hediondo, tosco e lesa-pátria. Eles estão animadíssimos, estão ouriçados em transformar nosso país num fazendão chefiado por farsantes e fascistas de todos os gostos.
O pavor se enfrenta com mobilização popular. Que tal ocupar sinais, cruzamentos ao final do expediente? Que tal ir pra casa mais tarde e antes passar num bairro mais popular? Conversar com as pessoas. Panfletar no centro na hora do almoço? Ligar para sua rede de contatos pessoais. Ligar, pedir voto. Enfim, fazer campanha com vigor e muita coragem. Não é o primeiro nem o último segundo turno que enfrentaremos. O golpe sabe que pode ser derrotado e, por isso mesmo, não dará moleza de forma alguma.
Sejamos a tempestade que os atormenta. Sejamos a esperança dos que querem um país grande, forte, uno, democrático e soberano.
O medo nos imobiliza e isso, em campanha eleitoral, é mais velho e conhecido do que arrastado de penico.
A gente vai derrotar essa canalha!
#HaddadManu13
#DerrotarOFascismo
#ReconstruirOBrasil
*Nagyla Drumond é socióloga, professora e doutoranda em sociologia.