Haroldo Lima: O samba nunca negou fogo no Brasil

No carnaval de 2020, com fortes pitadas de política, as escolas de samba resolveram colocar para fora muita coisa que estava engasgada. Teve Cristo negro cravejado de balas e até presidente da República retratado como palhaço.

Na sua coluna no Nocaute, o ex-deputado Haroldo Lima (PCdoB) diz que mulheres, índios e negros, tão discriminados pelo atual governo, foram exaltados pelo carnaval. Ele destacou que a crítica política foi constante. “O samba nunca negou fogo no Brasil”, diz.

Comentou o desfile da Acadêmico de Vigário Geral com o palhaço Bozo usando a faixa presidencial e fazendo o gesto da “arminha”. A Mancha Verde que ridicularizou os ministros Paulos Guedes (Economia) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos). A Portela homenageando o índio e a Mangueira com o “Jesus da gente”,

Veja a coluna: