Após saída de Teich, bolsa registra queda de 1,5%

Para mercado financeiro, Brasil adentra fase mais aguda da pandemia sem um comando claro na Saúde.

O anúncio da renúncia do ministro da Saúde, Nelson Teich, menos de um mês no cargo, piorou o humor dos mercados nesta sexta-feira (15). A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) abriu instável e iniciava uma curva de alta, mas desabou 1,5% logo após o anúncio do pedido de exoneração do ministro, passando para o patamar de 77 mil pontos.

Às 13h37, a B3 havia revertido parte da queda e operava em queda de 0,98%.

“A perspectiva que estamos entrando na fase mais aguda da pandemia sem um comando claro na Saúde preconiza maiores ruídos políticos”, disse André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos, ao jornal Correio Braziliense.

O dólar vinha diminuindo a alta hoje e chegou a R$ 5,81, mas Perfeito aposta que a divisa norte-americana continuará valorizada. “Mantemos nossa projeção do dólar em R$ 6,30 no médio prazo”, afirmou Perfeito.

Com informações do Correio Braziliense

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