No 7 de setembro, movimentos realizam Grito dos Excluídos

O Grito se manifestará contra o desemprego, a falta de renda, o aumento da miséria, fome e pobreza, aprofundadas pelo projeto de desmonte das políticas públicas.

O Grito dos Excluídos realiza sua 26º edição nesta segunda-feira (7), feriado do Dia da Independência, com o lema “Vida em primeiro lugar Queremos trabalho, terra, teto e participação”. Haverá atividades em todo o país. Em São Paulo, os movimentos populares manterão a já tradicional manifestação na Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Paulista, às 10 horas.

Organizado pela Central de Movimentos Populares (CMP) em conjunto com outras entidades dos movimentos populares, socais e sindicais, o ato será presencial, respeitando o distanciamento social devido à Covid-19.

Segundo os organizadores, a manifestação será um contraponto ao projeto ultraliberal do governo de Jair Bolsonaro, no Brasil, e de João Doria, em São Paulo, que aprofunda a desigualdade social em um cenário dramático de pandemia.

O Grito dos Excluídos se manifestará ainda contra o desemprego, a falta de renda, o aumento da miséria, fome e pobreza, aprofundadas pelo projeto de desmonte das políticas públicas.

“No quadro em que estamos vivendo, de descaso pela vida humana, com um presidente genocida que tem grande responsabilidade pelo alarmante número de mortos pela Covid, mais do que nunca esse Grito dos Excluídos se justifica”, afirmou Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP.

“Iremos levar para as ruas o drama social com relação ao desemprego, saúde, moradia, violência, privatizações e o desmonte dos serviços públicos”, acrescenta Benedito Roberto Barbosa, da União dos Movimentos de Moradia.

Com informações do Blog do Miro

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