Luciana Santos alerta para a necessidade de todos se vacinarem contra a Covid

“Ainda estamos vivendo uma instabilidade muito grande na pandemia no Brasil e no mundo. Basta ver, agora, o fenômeno da nova variante”, alertou nas redes sociais a presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco.

A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, alertou, nesta quinta-feira (2/12), via redes sociais, para a necessidade de a população se vacinar contra o coronavírus para que a Covid-19 possa ser controlada. Apesar de o Brasil ter a menor rejeição à vacinação entre os países da América Latina e ter avançado na cobertura, ainda há pessoas que não se vacinaram. Em Pernambuco, são cerca de 590 mil nesta situação.

A vacinação, destacou Luciana, “diz respeito a uma necessidade de se proteger e proteger os outros. Ainda estamos vivendo uma instabilidade muito grande na pandemia no Brasil e no mundo. Basta ver, agora, o fenômeno da nova variante”.

Em várias partes do mundo, lembrou, “há novamente restrições na circulação de aviões, há a necessidade de isolamento social e ainda há aqueles países, onde não se chegou a 70% (de imunizados), onde está tendo que ter isolamento e até multa pesada para aquelas pessoas que não se vacinaram. Atentem para isso. A gente só volta à normalidade se todos se vacinarem. Esse gesto é muito importante para proteger você e os seus. Vacine-se”.

No Brasil, 63,7% da população passível de ser imunizada já tomou as duas doses e mais de 92% tomaram ao menos uma dose. Apesar de toda a campanha feita por Bolsonaro para desacreditar e desencorajar a imunização, os brasileiros são os que menos rejeitam a vacina na América Latina.

Conforme pesquisa feita pelo Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a taxa média de hesitação com relação à vacina é de 8% na América Latina, enquanto no Brasil é de cerca de 3%. Ainda assim, a irresponsabilidade da postura do presidente quanto à imunização pode ter influenciado negativamente essa parcela resistente da população. Governos locais têm feito campanhas e ações para vencer essas barreiras, estimular a imunização e garantir maior proteção no país frente à falta de estímulos por parte do governo federal.

Fonte: Portal do PCdoB