Poder às Pessoas, clama John Lennon na música manifesto de 1971
É inegável que entre 1930 e 1954 o Brasil viveu um grande avanço. Um avanço que ainda hoje, 90 anos depois, correntes políticas teimam em tentar diminuir.
No dia 24 de agosto de 1954, há 66 anos, o presidente Getúlio Vargas se suicidou. Em seus últimos dias de vida ele foi atormentado por uma grande pressão por parte do exército, do congresso nacional e da imprensa. Seu suicídio causou comoção popular repercutindo nas forças políticas da época. Segundo historiadores, com esta atitude drástica ele conseguiu adiar por dez anos um golpe militar que poderia eclodir em 1954.
A Folha iniciou sua campanha “Amarelo pela democracia”, copiando a cor usada na campanha das Diretas Já de 1983-1984.
Cazuza foi leve, alegre, intenso, denso e profundo, até o dia de sua morte, há exatamente três décadas. Suas ideias, sob o governo Bolsonaro, estão vivíssimas.
Não se trata de uma lista dos melhores ou mais representativos filmes nacionais. Trata-se, sim, de sugerir bons filmes que falam sobre a alma sobretudo dos trabalhadores brasileiros
“As fotos de Lenin oferecem uma dimensão mais íntima e pessoal do líder, reforçando seu caráter afável e risonho. A nova visão aberta aqui não diminui sua autoridade e importância”
A despeito da grande ebulição política e social que vivemos agora, marcada por incertezas e constantes reviravoltas, o março de 2020, para frustração do presidente, não parece vocacionado para o golpe como foi o março de 1964
Não cabe ao Estado culpar o indivíduo por um problema que se tornou coletivo. O que o poder publico precisa é buscar uma solução efetiva.
Documentário de Peter Cohen mostra como a arte foi usada
como ferramenta para um projeto de poder totalitário