O Índice de Preços ao Produtor, divulgado pelo IBGE, aumentou 2,37% em setembro e acumula elevação de 13,46% no ano.
Entre os motivos para nervosismo do mercado está o temor em torno da segunda onda da pandemia do novo coronavírus. No entanto, os números refletem também questões domésticas.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC justifica a manutenção da Selic em 2% ao ano pela necessidade de manter o estímulo econômico.
Levantamento também evidencia importância do auxílio emergencial: para 72,2%, pagamento deve continuar mesmo após dezembro.
O mercado reage à ameaça de fechamento da economia europeia e aguarda decisão sobre a taxa básica de juros nesta quarta-feira (28).
Trabalhadores informais domésticos e do setor privado foram maioria entre os que deixaram de trabalhar entre o primeiro e segundo trimestres de 2020.
Comitê de Política Monetária do Banco Central começa reunião para definir taxa básica de juros.
Instituições consultadas para o Boletim Focus estimam ainda que o dólar estará cotado a R$ 5,40 ao final deste ano.
A título de comparação, o deserto do Saara tem 100 vezes a quantidade de água detectada no solo lunar pelo observatório Sofia.
Segundo o pesquisador da Unicamp Victor Young, caso Brasil não mude política ambiental, entrada de investimentos pode ficar ainda mais prejudicada sob democratas.
Alimentos puxaram a elevação do índice, com aumento médio de 22,34% do óleo de soja, 18,48% do arroz e 14,25% do tomate.
Será muito difícil implantar um programa social robusto com a rigidez imposta pelo teto de gastos, que limita a alta do gasto público à inflação até 2036.