A esquerda bem informada
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Traduzido por Cezar Xavier

Malícia Branca: como a CIA estrangulou a independência africana no berço

Este é o primeiro relato detalhado que revela uma guerra suja ocidental por meio de citações detalhadas de documentos originais e pelos envolvidos.

A perda da privacidade hoje, pode melhorar a tecnologia amanhã

A proteção da privacidade evoluiu historicamente para garantir segurança. É a luta por ela que obrigará as novas tecnologias a engendrar meios para proteção de dados

O que pode dar errado na política de juros altos

Se a alta inflação decorre de custos de produção mais altos e estoques baixos, então o Banco Central pode ter que aumentar muito as taxas de juros para conter a inflação. Quanto mais alto e mais aumentar as taxas, mais prejudicial será para a economia.

Efeitos de longo alcance do lockdown de escolas para o bem-estar infantil

Especialista avalia que crianças afetadas terão mais dificuldades no mercado de trabalho, atrasos de linguagem e matemática, distúrbios emocionais e sociais, agressividade no ambiente escolar e problemas de saúde física.

Quem é Joe Rogan e por que o Spotify o ama tanto?

O podcaster de extrema direita, vendido por milhões a uma plataforma, coloca em questão as responsabilidades desse formato e o futuro dessa mídia.

Como cientistas sul-africanos viveram o surgimento da variante ômicron

Como é descobrir uma nova variante do coronavírus? Conheça a história interna de um dos cientistas sul-africanos que primeiro alertou o mundo sobre a variante omicron. E um especialista em vacinas da África do Sul explica que lições a experiência do país pode oferecer ao resto do mundo sobre futuras variantes.

Resenha: Como a África foi central para a construção do mundo moderno

Sua tecelagem cuidadosa de como o ouro e a escravidão se entrelaçaram ao longo dos séculos e continentes deixa uma coisa bem clara. Sem o comércio de pessoas pertencentes às civilizações africanas em todo o globo, mas particularmente no Atlântico, o mundo moderno não teria sido feito.

A confluência de James Joyce e Guimarães Rosa

As semelhanças entre dois romances, Ulisses, do escritor irlandês James Joyce, e Grande Sertão: Veredas, do brasileiro João Guimarães Rosa permitem um grande número de comparações feitas no campo da literatura. Eles têm muita coisa em comum, principalmente o uso da linguagem. É criação; e, mais ainda, é poesia, um caminho mágico que conduz um autor ao outro, um romance sobre o outro romance; e ainda mais: a linguagem é a lupa mágica que traz leitores e autores mais próximos da jornada solitária dos personagens. É na poesia e expressão dessas narrativas que os leitores descobrem o “espírito” da criação.

Ulisses aos 100: por que Joyce estava tão obcecado com a capa azul perfeita

Ao insistir no azul da bandeira grega, estaria Joyce procurando, por meios bastante associativos, inserir-se em um cânone de escritores cegos?

Ulysses aos 100: por que foi banido por ser obsceno

Cem anos após a publicação de Ulisses em 1922, a ideia de bani-lo pode parecer absurda. Mas com os textos literários sendo censurados em muitas partes do mundo , os argumentos em defesa da liberdade de expressão continuam a mobilizar reivindicações sobre o status e o poder particulares da literatura.

Ulysses aos 100 – comece aqui se você quiser ler este clássico modernista

Comece pelo capítulo quatro!

A opinião pública russa diante do conflito com a Ucrânia

De acordo com as últimas pesquisas , 48% dos russos acreditam que os Estados Unidos e a OTAN são os responsáveis ​​pela nova escalada das tensões na Ucrânia e 20% dos russos dizem que o principal culpado é o governo ucraniano. Eles são apenas 4% para incriminar o governo russo.

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