A sua música, a sua excelência, a sua arte é comunista. É de todos, para todos e por todos.
Autor de Marketing dos Camelôs de Remédio, Liêdo, um “genial pesquisador de cultura popular, doutor primeiro sem segundo em povo do Mercado de São José”, faleceu no Recife em 2014
Novas gerações acadêmicas reduzem a visão do mundo da arte a “linguagem”. A defesa da vida, segundo eles, deve ficar para o discurso político, em outra instância e lugar
Tostão mal sabe, ou nem sabe, que a narração literária está acima da mais alta tecnologia ou invenção eletrônica, digital
O Prosa, Poesia e Arte publica um trecho do romance A Mais Longa Duração da Juventude (2017), de Urariano Mota, sobre a tensa conversa entre um pai e um filho, ambos comunistas. Confira!
Para Christiane Brito (1959-2020), que partiu.
Para José Carlso Ruy, que muito a amou.
Nos 120 anos do nascimento do pernambucano Gilberto Freyre, o Prosa, Poesia e Arte o homenageia com o artigo de seu conterrâneo Urariano Morta, extraído do Dicionário Amoro do Recife. Confira!
No 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, o Prosa, Poesia e Arte homenageia a militante comunista Soledad Barret, uma das vítimas da ditadura militar brasileira. O texto, de autoria do escritor Urariano Mota, é parte do romance A Mais Longa Duração da Juventude (Literarua, 2017).
Estamos a favor do futuro chinês, que é nosso próprio futuro
Por 26 anos, Chico Buarque visitou a casa de Clídio, bebeu, comeu, conversou, cochilou depois de muitas, e saiu de lá quase como entrou, oculto em uma máscara de palhaço
Conterrâneos de Alagoas, a psiquiatra e o escritor foram prisioneiros políticos na ditadura do Estado Novo
Há 47 anos, a resistência ao regime militar perdia Soledad Barret Viedma (1945-1973). Nascida no Paraguai e radicada no Brasil, a militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) foi traída e entregue à morte, aos 28 anos, pelo próprio companheiro, José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, de quem estava grávida. Em sua homenagem, o Prosa, Poesia e Arte publica um trecho do romance Soledad no Recife (Boitempo, 2009), do escritor pernambucano Urariano Mota.