Sem auxílio emergencial, crise social e econômica se agrava ainda mais

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Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Os indicadores econômicos e sociais dos institutos de pesquisa e centros de ciências econômicas a partir de setembro comprovam a suspeição que a população mais vulnerável é a mais afetada na pandemia. Além do aumento da miséria e da pobreza, a inflação para os que recebem os menores rendimento é maior.

O auxílio emergencial, conquistado pela oposição, desempenha uma função fundamental para garantir condições de vida mínimas para os mais carentes financeiramente. O valor inicial de R$ 600 permitiu que essas pessoas comprassem comida, medicamento, efetuasse pagamentos de dívidas e, com isso, segurou a demanda agregada.

Agora, com a redução do auxílio para R$ 300 e a previsão de encerramento em dezembro, essa parcela da sociedade não terá nem emprego, nem condições de comprar o básico para viver. A Medida Provisória n° 1000, que instituiu a redução e o prazo de encerramento, está há dois meses esperando ser coloca em votação na Câmara dos Deputados. As forças de oposição devem se unir para derrubar essa medida assim que o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) tirar a MP da gaveta.

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