"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro".
Tem um adágio popular que cabe bem até demais para o candidato das forças do atraso no Brasil, José serra, o “Zé” Traíra: diz-me com quem andas que te direi quem és. E quem está com o candidato demotucano? Nada menos que o supra-sumo do reacionarismo brasileiro que tanto mal já causou ao Brasil e aos brasileiros, senão vejamos:
Durante a campanha eleitoral, ao abordar trabalhadores e trabalhadoras para convencê-los a votar em candidatos do campo progressista, pudemos observar reações diversas. Gostaria de destacar duas contraditórias entre si:
As campanhas eleitorais têm servido para revelar, de forma inequívoca, qual a ética empresarial e jornalística que predomina na grande mídia brasileira.
Sabemos que existe em S. Paulo uma corrente separatista que prefere a ocupação extrangeira à evolução do Brasil (…). Oswald de Andrade e Pagu – O Homem do Povo, n° 1, março 1931
As eleições de 2010 certamente passarão para a nossa história como aquelas em que o obscurantismo pautou a campanha e os candidatos. As idéias cederam lugar às trevas e a escuridão da ignorância, terreno onde a direita rasteja com desenvoltura.
Mandaram pras cucuias a separação entre Igreja e Estado
“Triste Brasília! Oh, quão dessemelhante / Estás, e estou do nosso antigo estado / Pobre te vejo a ti, tua mi emprenhado / Rica te vejo a ti, tu a mi abundante”
Sou dos muitos que acreditaram que a eleição presidencial se resolveria em primeiro turno como aconteceu com a esmagadora maioria das eleições para governadores (somente 14% do eleitorado ainda tem que ir às urnas para escolher o governador em oito estados e no Distrito Federal).