Filme do diretor Jean-Marc Vallée tenta maquiar a imagem da Rainha Vitória, que expandiu o colonialismo britânico, submetendo povos e nações
É sempre oportuna a releitura da História – sobretudo quando nos deparamos com um novo ciclo de mudanças, como ocorre no Brasil de hoje. Pois a cada fase da trajetória de um país e de um povo é possível, e necessário, olhares renovados sobre o que se passou com o fito de melhor discernir, no presente, o futuro que desejamos.
Chegou ao Brasil nesta quarta-feira, 30 de junho, o presidente da República Árabe Síria, o médico pediatra Dr. Bashar Al Assad. É a primeira vez que um alto dignitário sírio nos visita. Quero comentar neste espaço algumas repercussões e desdobramentos dessa importante visita.
“Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.
“Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.
“Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.
“Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.
“Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
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É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.
Em primeiro lugar eu peço licença para falar de Hip Hop. Peço isso porque muitas vezes eu me sinto invadindo uma realidade que não é muito minha, mas isso dura apenas alguns minutos, os iniciais normalmente. Assim como a psicanalista Maria Rita Kehl afirmou certa vez, o que nos aproxima dos manos é o mesmo sentimento de revolta e a vontade de mudar, nem que seja um pouquinho, essa realidade com a qual a gente convive todos os dias.
Não sou conhecedora do movimento hip-hop, contudo procuro dar ao meu olhar o mesmo ar de curiosidade com que as crianças olham as coisas a sua volta, procuro manter meu copo d'água sempre pela metade e não me furto às oportunidades de poder completá-lo com novos conhecimentos, mesclando assim as minhas coisas com as coisas do mundo. Li o livro Hip Hop a Lápis há algum tempo e quando acabei de lê-lo fiquei muito a fim de falar a respeito. Falei. Daí o convite e a oportunidade para estas linhas.