A esquerda bem informada
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Fui ver uma harley-davidson

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Técnicos da gestão pública na cidade em construção

Faculdade Damas, Recife. Missão: debater com alunos e professores do curso de arquitetura e urbanismo o papel de arquitetos, engenheiros, advogados e técnicos de disciplinas afins na gestão urbana e ambiental da cidade.

Eleições e atentados no Iraque

Já fazia certo tempo queria retornar a esse país árabe ocupado em minhas colunas semanais. Precisava comentar sobre as “eleições” marcada para janeiro de 2010. Mas, agora, uma nova onda de atentado sacode o país, mostrando a completa fragilidade da segurança e o impasse sobre a saída dos soldados estadunidenses que ocupam a Nação árabe.

Quem são os eleitoreiros ?

Política pública voltada para os mais pobres invariavelmente recebe a pecha de eleitoreira. Mas quando é direcionada aos ricos…

Dilema linguístico: entre valer ou não uma pitomba

Conversava com uma amiga quando soltei que alguém não valia uma pitomba, então nada de perder tempo com o dito cujo. Ela indagou: "O que é valer ou não uma pitomba?" Às vezes falo coisas de difícil entendimento pra gente brasileira "não-nordestina-maranhense". No Brasil, os dialetos, como as culturas, são inúmeros.

Battisti: a sanha revanchista da direita (1)

Dentre os que bateram palmas à violação, pelo STF, do asilo concedido a Cesare Battisti por Tarso Genro, ministro da Justiça, são muitos os que enchem a boca para reverenciar o Estado de Direito da Itália. Antes de mais nada, lembremos que antes de Tarso Genro, o presidente François Mitterand, que também tinha critérios humanitários, havia concedido asilo político a Battisti na França.

Parlamentares de Direita golpeiam MST

“primeiro eles vieram e levaram os comunistas; não protestei, afinal eu não era comunista; depois eles voltaram e levaram os sindicalistas; não me importei, o problema não era meu; …. quando, finalmente, eles chegaram para me levar eu não tinha sequer a quem pedir socorro”.

Poesia da Vida

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O lado de Judas

Longos anos se passaram para que a Folha de S Paulo admitisse, como admitiu em editorial, nesta sexta-feira, que “gerência técnica, tática de alianças, governabilidade. A política como ‘arte do possível’. Conceitos e lemas desse tipo fixaram-se, ao longo do tempo, como ingredientes típicos da retórica e da prática tucanas”. A afirmação, como se vê, é parte de uma análise bastante retardada em honra da verdade.

Revolução, por que não?

Pertenço a uma geração – a dos anos 60 – que conviveu com a idéia de revolução. É verdade que, de acordo com a pessoa ou o grupo, alterava-se o entendimento sobre a natureza e o alcance dessa revolução. Política para alguns, cultural ou meramente comportamental para outros.

As três condições estratégicas

O Brasil poderá alcançar a condição de terceira ou quarta economia mundial na próxima década, desde que mantenha o ritmo de crescimento anual na média de 5% ao ano.

A última visita da cegonha

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