Em artigos anteriores, abordamos a eclosão da Primeira Guerra Mundial há um século. Na continuidade da série sobre este importante episódio da história do século 20, apresentamos agora breve resenha e comentário sobre a luta social e revolucionária que a guerra imperialista ensejou.
A campanha eleitoral segue seu rumo mostrando quem é quem. Aécio Neves e Eduardo Campos recebem todo o apoio da mídia, mas patinam.
O Estado genocida de Israel não age sozinho. Conta com a cumplicidade do imperialismo estadunidense. Há um mês, invocando falsos pretextos, o regime sionista israelense bombardeia sistematicamente o território palestino da Faixa de Gaza. Suas tropas terrestres ocuparam o terreno, onde praticam diariamente crimes de lesa-humanidade, absoluto terrorismo de Estado, que já vitimou mais de 1,8 mil palestinos, na grande maioria civis, entre os quais mulheres, idosos e crianças.
Com a realização nesta terça-feira (29), em Caracas, da 46ª Reunião de Cúpula de chefes de Estado e de Governo do Mercosul, a Venezuela transmite à Argentina a presidência rotativa do bloco.
No momento em que os palestinos mortos pelos ataques do regime israelense já são mais de seiscentos, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas decidiu na última quarta-feira (23), contra o voto dos Estados Unidos, criar uma comissão de investigação das denúncias dos crimes de guerra de Israel. O Brasil votou a favor. O mesmo ocorrera depois da ofensiva que matou cerca de 1.400 palestinos entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
O Brasil sediou nos dias 15 e 16 de julho um dos mais importantes eventos da vida econômica e política mundial.
Na coluna da semana passada, referimo-nos ao quadro geopolítico em que foi desencadeada a Primeira Guerra Mundial. Nesta, veremos como a esquerda da época se dividiu sobre a posição a adotar diante da guerra.
Com este artigo, abrimos uma série dedicada à Primeira Guerra Mundial, iniciada há um século.
É sempre ilustrativo comentar sobre temas da atualidade internacional, principalmente quando envolvem a atuação dos partidos comunistas e operários.
A Nicarágua Sandinista, governada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional, é um dos polos importantes da luta política e ideológica na América Central, na busca de formulações políticas que contribuam para a formação de um pensamento revolucionário focado no anti-imperialismo e na luta pelo socialismo.
Este ano a Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) completa uma década de existência. Fundado em 14 de dezembro de 2004, por um acordo entre Venezuela e Cuba, iniciativa revolucionária dos comandantes Fidel Castro e Hugo Chávez, o bloco de integração cresceu, com a incorporação da Bolívia em 2006, da Nicarágua em 2007, de Honduras em 2008 e do Equador em 2009.
O presidente da Síria Bashar al-Assad venceu as eleições com quase 90% dos votos. Um resultado contundente.