Cabe às forças progressistas se questionarem a respeito de quais seriam as razões de tal encantamento súbito e surpreendente das classes dominantes com Fernando Haddad
Expectativas de redução da SELIC trazem pressão sobre o presidente do Banco Central e apontam desafios para retomada do desenvolvimento.
A hegemonia financeira incluiu a indústria brasileira. A desindustrialização revertida é crucial para o desenvolvimento econômico e social do país.
A grande questão que se coloca para os analistas e formuladores de políticas públicas se refere à busca de razões para explicar a piora brusca e persistente em todos os avanços aqui apontados.
Pesquisa Focus do Banco Central revela uma convergência questionável de opiniões entre o reduzido grupo de “formadores de opinião” do mercado financeiro.
O ciclo repetitivo do Copom mina desenvolvimento econômico e dificulta a implementação de políticas governamentais.
Gasto com juros, que só alimenta o rentismo, nunca teve teto. É a segunda maior despesa do Estado, atrás apenas da Previdência, e só neste ano cresceu 50%.
Precisamos de forma urgente passar por um processo de reindustrialização contemporânea, um patamar de qualidade distinta que seja a marca da nova atividade industrial de nossos tempos.
Há um conjunto de dispositivos no projeto de lei que oferecem muito mais restrições e condicionalidades ao Executivo do que abertura de espaços para levar à frente projetos de desenvolvimento econômico e social.
Lula tem errado na economia e cabe às forças progressistas apontar os equívocos e apontar as soluções para a correção do rumo.
Em tempos de baixo crescimento do PIB, a conciliação entre responsabilidade social e fiscal se torna difícil, evidenciando a desigualdade entre ambas as estratégias.
Lula tem reafirmado a necessidade e o desejo de colocar em marcha um robusto programa de investimentos públicos, de forma a conseguir cumprir a meta de fazer 40 anos em quatro.