Matéria publicada pelo correspondente Alexei Barrionuevo, no The New York Times em 30/08, desinformou os norte-americanos e repetidores brasileiros nos seguintes termos:
Gregório Bezerra volta ao Brasil, a partir de primeiro de setembro, no Recife. E dessa vez em sua emocionante autobiogafia, no livro Memórias, editado pela Boitempo.
Os jornais de Pernambuco gritaram nas manchetes para a batalha de uma noite em 2009: O jogo da vida! Agora vale a classificação! Uma vitória para a história!
Não, não se trata do que vimos em campo contra as seleções do Paraguai e da Venezuela, nem do que virá, quando esta coluna for lida, já veio, contra a seleção do Equador.
Vocês perdoem por favor o título pretensioso. Por isso corrijo um pouco. Deveria ter escrito “Como ensinar literatura para alunos colegiais”. Mas isso ainda é muito. Então esclareço desde já: tentarei escrever alguma coisa sobre a minha experiência com literatura para estudantes. E passo a anotar duas ou três coisas.
Eu havia prometido não escrever nada sobre a telenovela “Amor e Revolução” enquanto o poeta e ex-preso político Alípio Freire não me antecedesse. Isso porque ele foi um dos primeiros a perceber em que o folhetim do SBT ia dar. Mas não pude mais me conter, depois de ler isto na Folha de São Paulo: