O músico, compositor e escritor Arnaldo Antunes divulgou nas suas redes sociais, nesta quinta (11), um vídeo-manifesto em que fala sobre o clima de ódio e de violência que tomou conta do país às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais e critica o candidato Jair Bolsonaro (PSL).
Fernando Haddad participou de uma Missa para Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo, e rebateu a série de fake news disseminadas pelo candidato do PSL.
Para Daniel Misse, a relação que Bolsonaro faz entre mais armamento e segurança vai na contramão de diversas pesquisas.
Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, ator se posiciona contra a intolerância e critica a defesa do porte de armas.
Por Lu Sudré
Houve benefícios tributários para ricos e empresas e arrocho dos trabalhadores. Paulo Guedes tem planos parecidos.
Por André Barrocal
Em visita ao ex-presidente Lula, senador eleito pelo PT baiano afirma que candidato do PSL "não tem o que dizer".
TST havia considerado ilícito processo em empresa de call center, mas Corte Suprema reiterou entendimento de que qualquer atividade pode ser terceirizada.
Para Vitor Marchetti, o debate exporia o candidato do PSL ao que de fato ele pensa. Por outro lado, campanha de Haddad trabalha para ampliar frente pela democracia.
Há quem imagine que estamos disputando partida oficial de campeonato, em moderna “arena”, como deram agora de chamar os estádios, com juiz e bandeirinha do primeiro escalão da federação e auxílio do árbitro de vídeo. Há quem imagine que as regras do jogo estão sendo respeitadas, tudo bonitinho, nos trinques, nos conformes.
Texto de autor desconhecido em circulação no Facebook.
A coligação “O Povo Feliz de Novo” conseguiu mais uma vitória contra boatos, mentiras e notícias falsas junto à Justiça Eleitoral. O Tribunal Supeior Eleitoral (TSE) determinou, na noite desta quinta-feira (11), a retirada de mais uma notícia falsa que Carlos Bolsonaro e o PSL do Rio de Janeiro veiculavam pela internet contra a campanha de Haddad e Manuela.
Eleições ditas majoritárias — sobretudo para cargos executivos: presidente, governador e prefeito — no Brasil sempre carecem de um debate realmente esclarecedor.
Por Luciano Siqueira*