O nível de destruição e saque à infraestrutura das cidades fugiu aos padrões conhecidos de revoltas populares na África do Sul
A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do Haiti, das investigações da participação dos Estados Unidos e da Argentina no golpe de 2019 na Bolívia, a retormada do julgamento do ex-presidente sulafricano Jacob Zuma, das denúncias de espionagem feitas pelo software israelense Pegasus e a tentativa dos Estados Unidos de imputar à China atos criminosos em “ações cibernéticas desestabilizadoras”.
Há indícios de que setores alocados dentro do governo, ligados a Jacob Zuma, com recursos e experiência, estão mobilizando a desordem civil, em meio à pandemia, fome e criminalidade que assola o país.
A original forma de escolha de candidatos a presidente do Chile é o principal destaque na análise internacional de Ana Prestes, que também aborda, nesta segunda-feira (19), as investigações sobre o assassinato de Jovenal Moise, presidente do Haiti, a tentativa de Joe Biden de constranger o governo cubano, os protestos e distúrbios na na África do Sul, a falta de entendimento entre as forças político-religiosas do Líbano para compor um novo governo, a tensão entre a União Europeia e a Hungria em razão das políticas homofóbicas do governo de Viktor Orban e o crescimento da empresa chinesa Xiaomi.
Pesquisador analisa como a convulsão social na África do Sul parece coordenada e instigada por milícias do presidente preso, em vez de serem atos espontâneos.
A indicação causou desconforto entre os diplomatas brasileiros devido à manobra feita por Bolsonaro para favorecer seu aliado e à possibilidade do deslocamento do atual embaixador, Sérgio Danese, que assumiu há cinco meses.
Quase 30 anos depois do fim do regime de Apartheid na África do Sul, organizações racistas buscam o retrocesso no país e existe até uma cidade onde residem apenas brancos.
O País deixou de pagar parcela de mais de US$ 290 milhões para o banco do bloco, em mais um problema diplomático com os principais países fornecedores de vacinas contra a covid-19.
O governo sul-africano apostou na iniciativa Covax, que absorveu parte dos recursos de uma economia frágil, para ajudar países mais pobres. Agora, está sem vacina, não fez acordos bilaterais com fabricantes e é tarde para para fazê-los, pois muitas das vacinas já estão comprometidas com países que se anteciparam.
A pesquisa de Núbia Aguilar Ribeiro aprofunda-se na complexidade da resistência negra, ao revelar a resistência culturar, representada pela revista The African Drum.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
O partido governante da África do Sul, Congresso Nacional Africano (CNA), condenou a fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por desrespeitar o ex-presidente Nelson Mandela.