A bancada do PCdoB na Câmara vai apoiar a candidatura do deputado Marco Maia (PT-RS) à Presidência da Casa. O anúncio foi feito pela líder do Partido, deputada Vanessa Grazziotin (AM). Ela destacou como “fundamental” a participação do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na decisão.
Cerca de 800 pessoas são esperadas na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG-RS) na próxima terça-feira (11), para acompanhar a palestra do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) sobre o projeto de lei do Código Florestal. O evento acontece a partir das 9h15, na sede da entidade, em Porto Alegre.
Depois do desastroso anuncio dos líderes do DEM e PSDB de apoio a Marco Maia (PT-RS) à Presidência da Câmara, isso sem um debate na base dos partidos, o ex-presidente da Casa, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), avaliou que o descontentamento é grande entre os parlamentares o que pode resultar numa candidatura alternativa. Aldo e Júlio Delgado (PSB-MG) são nomes cotados para a disputa.
O texto do novo Código Florestal, aprovado na Comissão Especial, está pronto para ser votado no Plenário da Câmara. O adiamento na votação do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) pelo Plenário fez com que a Comissão de Agricultura da Casa decidisse fazer uma audiência pública, nesta terça-feira (23), para discutir os impactos da demora.
Em entrevista publicada nesta quarta (17) no jornal amazonense A Crítica, um dos maiores de circulação na região Norte, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) defendeu o relatório sobre o código florestal, de sua autoria, aprovado na comissão especial da Câmara que debateu o assunto. Negou qualquer influência de setores do agronegócio na elaboração do documento e disse que foi levado em conta os interesses do país. Ele concedeu a seguinte entrevista ao repórter Leandro Prazeres:
Flores e valorização da história. Foi assim que Aldo Rebelo homenageou o “Patriarca da Independência do Brasil”, José Bonifácio de Andrada e Silva, na terça-feira, 7 de setembro, ao visitar o monumento de Bonifácio, na Praça Patriarca, centro de São Paulo.
Em ano de Copa do Mundo uma enxurrada de livros sobre futebol foi lançada no país. Um deles chama atenção pela originalidade de ligar futebol à política de maneira intrínseca, e por isso, teve pouco destaque na mídia. É o livro Palmeiras x Corinthians 1945: O Jogo Vermelho, de Aldo Rebelo.
Por Marcos Aurélio Ruy*
O tamanho da polêmica que gira em torno das mudanças no Código Florestal pode ser vista nas seis plenárias cheias que acompanharam o início das discussões do relatório final do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), na comissão especial, na manhã e tarde desta segunda-feira (5). As discussões, que descambaram para um bate-boca no início da reunião, foi acompanhado pelos telões instalados em cinco outros plenários, já que o plenário da apresentação não comportaria todo o público.
A cada resposta, Aldo Rebelo reforça o mesmo argumento: o novo Código Florestal Brasileiro, pelo menos da forma como o deputado do PCdoB de São Paulo o concebeu, não implicará em novos desmatamentos. A concepção, porém, é diferente do resultado final presente no texto, concluído após ampla discussão. As novas regras, conforme o que está escrito no relatório de Aldo, podem ampliar o desmatamento, e o deputado já admite alterar o texto para corrigir "ambiguidades" e "distorções".
A proposta de um novo Código Florestal causou a controvérsia inevitável quando interesses contraditórios são postos na balança. A luta agora vai para os plenários da Câmara dos Deputados e do Senado
Por José Carlos Ruy
Foi adiada para a próxima segunda-feira (21) a votação da reforma do Código Florestal. Os integrantes da comissão especial que analisa o tema pediram vista conjunta do parecer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O pedido foi feito logo após o início da reunião desta terça-feira (15), que foi encerrada em seguida.
Preocupado com a questão da soberania brasileira em relação à Amazônia, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB) defende que há quem queira imobilizar o desenvolvimento nessa parte do país. O parlamentar critica a atual política ambiental brasileira que, para ele, continuou na mesma linha das gestões tucanas. Em ano eleitoral, ele analisa que há uma tentativa de impor artificialmente o tema ambiental na agenda do povo.