Participantes disseram que a falta de coordenação do governo prolongou a pandemia. “Temos que nos preparar para um tempo largo onde nenhuma medida isolada é suficiente”, alertou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
O deputado Alexandre Padilha pede que a PGR ofereça a ação ao STF por conta da recusa do ministro da Saúde prestar informações a Câmara dos Deputados sobre o protocolo adotado pela pasta sobre o uso da cloroquina
Desde o início da pandemia, grupos têm se mobilizado e procurado parlamentares para que dados como raça, cor, etnia e nacionalidade fiquem disponíveis. Também faltam informações sobre número de testes e leitos de hospital.
Alexandre Padilha afirmou que o ministro da Saúde, Nelson Teich, prometeu 14.100 mil respiradores, mas anunciou a entrega de apenas 272 até o fim do mês de abril
Objetivo do projeto de lei, que dispensa atestado por sete dias, é desafogar unidades de saúde. Inspiração foi política adotada na Inglaterra.
Ministro da Saúde diz que governo vai dobrar testagem em massa, mas não dá prazo para cumprir a promessa. No ritmo atual, com menos de 300 mil testes no último mês, país só conseguiria finalizar a checagem de 25% da população brasileira em 2037
Em plena epidemia de sarampo no país, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) quer tira cerca de 1 bilhão de vacinas do Sistema Único de Saúde (SUS) no próximo ano. A denúncia foi feita pelo ex-ministro da Saúde e deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) na tribuna da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, 12. Somente o estado de São Paulo já registrou quase 3 mil casos de sarampo.
Nesta quarta-feira (14), chegou ao fim o acordo entre os governos do Brasil e Cuba que possibilitou a colaboração de médicos cubanos no território nacional. Ratificado em 2016, o programa Mais Médicos atendia 4.058 municípios de todo o país. Lideranças políticas rechaçaram postura de Jair Bolsonaro que já prejudica a diplomacia do País antes mesmo de tomar posse como presidente da República.
Iberê Lopes*
Assim como fez o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, o secretário paulistano de Relações Governamentais e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, decidiu ir à Justiça contra a onda conservadora e fascista. Padilha vai processar o homem que o agrediu e atacou o programa Mais Médicos em um restaurante em São Paulo há dois meses.
O candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), agradeceu aos quatro milhões de eleitores que votaram em seu projeto neste domingo (5). Durante entrevista, ele afirmou que os institutos de pesquisa não acompanham a realidade da disputa. Para ele, a disparidade dos números deve ser explicada por essas instituições.
Apesar da chuva e do frio em São Paulo, o último dia permitido pela Justiça Eleitoral para a realização de comícios foi agitado para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que participou de atividades em apoio a Alexandre Padilha, candidato à governador pela coligação “Para Mudar de Verdade” (PT-PCdoB-PR). Eles foram recebidos com festa por militantes nas duas caminhadas realizadas nesta quinta-feira (2).
A declaração do ex-presidente Lula foi durante comício em Campo Limpo, região sul de São Paulo, nesta segunda-feira (29), que contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, entre outras lideranças. Antes, o ex-presidente esteve em Franco da Rocha, também em São Paulo