A Polônia estará pronta para vender armas à Ucrânia se Kiev se dirigir a Varsóvia com um pedido a esse respeito, adiantou nesta segunda-feira (22) o ministro da Defesa polonês, Tomasz Semoniak.
O secretário geral da Organização de Nações Unidas, Ban Ki-moon; e o presidente da Assembleia Geral, Sam Kutesa, pediram nesta sexta-feira (19) por um mundo sem armas durante a celebração, no próximo domingo, do Dia Internacional da Paz.
O material publicado pelo South China Morning Post sobre as pesquisas na área da supercavitação que estão sendo realizadas pelo Instituto Politécnico de Harbin provocou um grande interesse da mídia internacional. Uma especial atenção foi suscitada pela afirmação dos pesquisadores chineses sobre a possibilidade de criação de submarinos supersônicos, ou seja, potencialmente capazes de atingir a velocidade do som em posição submersa.
Por Vassili Kashin, na Voz da Rússia
O Brasil enviou a Moscou na terça-feira (26), uma delegação de nove oficiais das três Forças Armadas para testar e avaliar a compra de três sistemas de artilharia antiaérea da Rússia, segundo informou o Ministério da Defesa brasileiro.
Um anúncio sobre novas despesas militares foi feito pelo presidente, Piotr Porochenko, no decurso de uma parada militar alusiva ao Dia da Independência. Em suas palavras, até ao fim do ano corrente, a Ucrânia gastará bilhões de grívnas a fim de modernizar o material bélico e, em 2015-2017, um montante de 40 bilhões, equivalentes a US$ 3 bilhões.
Por Sergeui Duz*, na Voz da Rússia
Anos de desencontros, negociações complexas e uma cautelosa aproximação resumem a relação do Irã com as seis potências mundiais a respeito do programa nuclear do país islâmico que, apesar da sua marcada politização, caminha para um desfecho previsivelmente satisfatório.
Pressionado por parte da mídia, e por segmentos “independentes” mais radicais de oposição, aqueles que, nos portais e redes sociais, esbravejam contra o “bolivarianismo”; a participação brasileira no Porto de Mariel em Cuba; e o apoio implícito à Rússia, na Ucrânia, no contexto da posição comum assumida pelo Brics, o governo federal dá uma no cravo, e outra na ferradura.
Por Mauro Santayana*, em seu blog
A Rússia se mantém reticente quanto à assinatura do Tratado de Comércio de Armas Convencionais (TCAC). Para que o acordo possa entrar em vigor, deverá ser ratificado por 50 Estados, sendo essa uma perspectiva aliciante e provável até o verão deste ano.
O Brasil pretende realizar a produção de complexos de mísseis antiaéreos russos Igla-S 9K338. O diretor-geral da empresa KB Machinostroyenia, que desenvolve essas armas, afirmou que o governo brasileiro terá a autorização para exportar esses equipamentos bélicos para países terceiros.
O Ministério da Defesa Nacional da China exigiu hoje que "algumas pessoas" parem de enxergar a venda de armas do país com "óculos escuros".
Tradicional porta-voz de interesses norte-americanos, a revista Veja desdenha de uma eventual associação entre Brasil e Rússia na área de defesa; "a compra ou aluguel de caças russos seria um pesadelo", diz a publicação; recentemente, um encontro entre o ministro da Defesa, Celso Amorim, e seu colega russo deu vazão ao rumor de que a Aeronáutica poderá comprar os caças Sukhoi no lugar dos americanos F-18.
As propostas do presidente da República Islâmica do Irã, Hassan Rohani, sobre o desarmamento nuclear global pode ser um mapa adequado para o processo que deixará o mundo livre de armas nucleares, de acordo com o representante permanente do país na Organização das Nações Unidas (ONU), Mohamed Khazai, em declarações nesta quinta-feira (17).