A esquerda bem informada
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Tag: Assassinato

Para geração de Edson Luís, é momento da sociedade se posicionar

O que a execução da vereadora Marielle Franco, em março de 2018, tem em comum com a morte do estudante Edson Luís, em março de 1968? Nada melhor do que perguntar para quem viveu os dois momentos.

Justiça manda Facebook retirar fake news sobre Marielle em 24 horas

Nesta quarta-feira (28), a Justiça do Rio de Janeiro ordenou que o Facebook exclua publicações caluniosas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no último dia 14. A determinação foi concedida por meio de uma liminar do juiz Jorge Jansen Counago Novelle, da 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado.

“Mataram um estudante. Poderia ser seu filho!”

O assassinato de opositores não era nenhuma novidade nos primeiros anos do regime militar. Contudo, naquele dia a morte de um garoto de apenas 18 anos, durante um protesto estudantil no Rio de Janeiro, galvanizaria a oposição democrática e popular e faria eclodir o maior movimento de contestação à ditadura desde a sua implantação em 1964.

Por Augusto C. Buonicore*

A morte de Edson Luiz e o paralelo com Mariele 50 anos depois

Um tiro em um restaurante estudantil matou Edson Luís de Lima Souto, secundarista de 18 anos, no dia 28 de março de 1968. A repressão das forças policiais era motivada por um protesto que pedia melhorias do Restaurante Central dos Estudantes, na Ponta do Calabouço, perto do Aeroporto Santos Dumont, Centro do Rio de Janeiro.

"Assassinato de Marielle é alarmante", dizem especialistas da ONU

Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) ligados a questões de direitos humanos e de gênero divulgaram nesta segunda-feira (26) comunicado no qual consideram “profundamente alarmante” o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), no dia 14 de março, e do motorista Anderson Gomes. A vereadora foi atingida por quatro tiros na cabeça e o motorista por três tiros nas costas. Uma assessora que estava no carro sofreu ferimentos leves.

Olívia Santana: Marielle, a morte que incendeia a luta!

Resolvi escrever sobre a execução da Marielle Franco e do seu motorista Anderson Pedro, como forma de elaborar o meu sofrimento e indignação diante desse crime abominável. A palavra tem força, seja ela verbalizada ou escrita.

Por Olívia Santana*

Marielle era uma das 32 mulheres negras entre 811 vereadores eleitos

Marielle Franco foi uma das 32 mulheres negras eleitas vereadoras nas capitais brasileiras em 2016. Trinta e duas, ou 3,9%, de um total de 811 vereadores eleitos nas capitais. Agora são 31. Marielle, quinta vereadora mais votada da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, pelo PSOL, foi assassinada na noite a quarta-feira, dia 14.

Homenagem a Marielle e Anderson: Réquiem aos que lutam

João Pessoa também foi uma das capitais brasileiras que realizou homenagem a vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), assassinada na quarta-feira (14). De autoria de Agamenon T Sarinho o poema "Réquiem a quem luta" foi lido no ato-vigília, realizado no dia 16 de março, na capital paraibana, em homenagem a Marielle e Anderson Pedro, o motorista que conduzia a vereadora na ocasião e também foi atingido pelos tiros. 

A vida e a luta de Marielle Franco: não foi em vão

A quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro fazia uma política nova, diferente, feminina e feminista. Com afeto. Tecia um novo .tecido social carioca, mais bonito, mais colorido.

Por Manoela Miklos*

Ministro afirma que assassinato de Marielle foi execução

Em entrevista publicada neste sábado (17) pelo jornal Correio Brasiliense, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, definiu o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) como “uma execução”. Um dos mentores da intervenção federal no Rio de Janeiro, o general afirmou que “não é prudente abandonar nenhuma” hipótese para o crime durante as investigações.

Brasileiros e franceses marcham por Marielle Franco em Paris

O ato integrou a “Marcha das Solidariedades – o racismo de Estado mata”, organizada por dezenas de ONGs antirracismo e de defesa dos direitos humanos que denunciam a violência policial na França. A marcha por Marielle Franco, que percorreu em uma hora e meia os pouco 2km entre a Ópera e a estação Gare du Nord, de onde saem os trens para Bruxelas e Londres, integrou o evento com uma ala específica.

Paloma Varón de Paris

Altamiro Borges: Marielle e o ódio fascista na internet

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) causou uma comoção nacional. Milhares de manifestantes saíram às ruas em várias cidades nesta quinta-feira (15) para exigir justiça e o fim da onda de ódio e preconceito que cresceu no país desde a cruzada golpista contra a nossa democracia.

Por Altamiro Borges*

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