Câmara aprovou ajuda emergencial de R$ 3 bilhões para o setor cultural durante pandemia
Resultado de cinco projetos de lei unificados, a medida, de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), tem como relatora a também deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Neste 25 de maio, Brasil celebra o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural
Economista Laura Carvalho analisa medidas para estimular a economia no cenário pós-pandemia. Ela diz que a retomada da economia deve ser lenta, principalmente nos segmentos mais afetados pelo isolamento social
Contag anuncia que lutará pela derrubada do veto de Bolsonaro à ampliação do programa de renda para trabalhadores informais durante a pandemia do coronavírus. No Congresso, parlamentares de vários partidos criticaram a decisão
Bases de dados desatualizadas e critérios equivocados do governo excluem quem teria direito ao benefício. Quem ficou desempregado após 16 de março, por exemplo, é considerado inelegível
Parlamentares, que aprovaram o projeto no dia 22 de abril, reagiram aos vetos com indignação e prometem derrubá-los
Calendário de pagamentos da segunda e terceira parcelas do benefício ainda não foi divulgado.
Despacho informa que a soma dos pagamentos indevidos somam, pelo menos, R$ 43,9 milhões. Segundo o governo, 73,2 mil militares receberam o auxílio, que deveria ajudar autônomos e trabalhadores informais.
Pesquisadores da Rede de Pesquisa Solidária apontam regras excludentes, centralização e estratégia digital como principais problemas de implementação.
Categorias seriam beneficiadas com aprovação de projeto de lei de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), além de esteticistas e depiladores. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, adiantou o veto.
Ministério da Defesa diz que “militares da ativa, da reserva, reformados, pensionistas e anistiados” podem ter recebido o auxílio “indevidamente”