O valor foi anunciado pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; a prioridade é a proteção dos yanomamis
Em sua posse à frente do banco, Aloizio Mercadante defende foco na reindustrialização, no meio ambiente, no combate às desigualdades e na integração da América Latina
Lula anunciou volta do financiamento de empresas nacionais para obras em outros países; ao contrário do que bolsonaristas falam, BNDES só empresta para empresas brasileiras.
“A CNI confia na capacidade de Aloizio Mercadante (…) de coordenar os trabalhos do maior banco de fomento do País”, disse, em nota, a entidade.
Lula diz que ex-ministro foi escolhido para coordenar projeto de desenvolvimento, reindustrialização, investir em ciência e tecnologia e financiar o empreendedor.
Integrante do Conselho Político do gabinete de transição, Luciana Santos, diz que a preocupação mais urgente é a falta de orçamento para o próximo ano.
Praticamente desmontado por Paulo Guedes, o banco público é um instrumento fundamental para reindustrialização, desenvolvimento de áreas estratégicas e estímulo a tecnologia, inovação e energias limpas.
O banco fez desembolsos nas transações de US$ 10,5 bilhões e recebeu de volta US$ 12,7 bilhões. Lucro de US$ 2,2 bilhões ou R$ 11 bilhões
Economista responsável pelo programa de governo do MDB diz que é preciso impor um freio a Bolsonaro, mas Congresso eleito não é “combinação saudável”.
Banco chegou ao pico de R$ 190 bilhões em empréstimos em 2013, considerando valores corrigidos pela inflação
Se espalham pelo noticiário os relatos de dificuldades intransponíveis para pequenos empresários acessarem os recursos do Pronampe. Segundo Paulo Feldman, o novo programa só é bom para os bancos.
As perdas do banco público com ações vêm se perpetrando desde 2019.