A presidenta Dilma Rousseff disse na quarta-feira (27) que o desafio do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é superar as dificuldades econômicas e sociais para atingir o mesmo nível dos países desenvolvidos. Dilma reiterou que a crise econômica, que afeta principalmente os europeus, não pode contagiar o Brics e os países emergentes. A presidenta discursou em dois momentos da 5ª Cúpula do Brics, em Durban, na África do Sul.
O bloco do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) manifestou hoje (27) preocupação com a deterioração da situação militar e humanitária na Síria e com os riscos de uma escalada militar no Irã.
Notícias da morte prematura do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são muitíssimo exageradas. A imprensa-empresa ocidental está inundada dessas tolices, perpetradas, nesse específico caso, pelo presidente do Morgan Stanley Investment Management.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
Em declaração à imprensa, na cidade de Duban na África do Sul, os ministros sinalizaram que um dos objetivos do encontro é discutir a ampliação dos horizontes de investimentos entre as nações do Brics.
O encontro dos Brics em Durban [África do Sul] prossegue, e ouvem-se os tambores da guerra pela Síria, cada vez mais próximos, dia a dia.
Por M.K. Bhadrakumar*
O grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) chegou nesta terça-feira (26) a um acordo para estabelecer um banco de desenvolvimento que faria frente às instituições dominadas pelo Ocidente. A informação é do ministro das Finanças sul-africano Pravin Gordhan, em declaração dada à AFP durante a 5ª Cimeira do Brics na África do Sul, que se estende até esta quarta.
A presidenta Dilma Rousseff chegou nesta terça (26), por volta das 13 horas (8 horas de Brasília), a Durban, na África do Sul, onde participa da 5ª Cúpula do Brics ( bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, África do Sul).A presidenta brasileira reúne-se nesta terça com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e participa de jantar de abertura da cúpula.
A 5ª Cúpula do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, e África do Sul), que começou nesta terça-feira (26) em Durban, na África do Sul, deve formalizar a criação de uma nova instituição bancária como alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A proposta é que a instituição sirva de referência para o desenvolvimento do bloco e também de países cuja economia é considerada emergente.
Nos dias 26 e 27 de março na África do Sul será realizada a cúpula do grupo Brics que irá encarnar uma guinada radical na história dos países que o integram.
O serviço de imprensa do Kremlin confirmou nesta terça-feira (19), que o presidente Vladimir Putin estará na África do Sul nos próximos dias 26 e 27 para participar da quinta reunião de cúpula do Brics.
Organizações de 19 países emergentes (Rússia, China, Brasil, Índia, África do Sul, Argélia, Argentina, Egito, Indonésia, Irã, Cazaquistão, Quirguistão, Lituânia, Mongólia, Nigéria, Tajiquistão, Turquia, Vietnã e Uzbequistão) participaram em Moscou nos dias 4 e 5, de um encontro promovido pela Federação Internacional pela Paz e Conciliação, entidade sucessora do antigo Comitê Soviético pela paz.
Bouthaina Shaaban, assessora do presidente sírio, Bashar al-Assad presidente sirio, durante sua visita a Nova Delhi, capital da Índia, expressou o agradecimento de seu país ao grupo Brics pelo seu apoio.