28 barragens em Minas Gerais apresentam irregularidades ou risco, conforme a classificação da Agência Nacional de Mineração
Criminoso rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em 2019, deixou 272 mortos, além de contaminar com metal pesado a bacia do Rio Paraopeba, a represa de Três Marias e diversas cidades
Réus foram denunciados por homicídio qualificado, além de crimes contra a fauna, contra a flora e por poluição
Medida é adotada a dois dias do prazo para prescrição de crimes ambientais da mineradora Vale S/A
Na próxima quarta-feira (25), o caso completa 4 anos. O rompimento da barragem, em 2019, causou 272 mortes. Além das vítimas imediatas, há uma série de consequências.
Agora falta a identificação de mais três vítimas desaparecidas na lama
Rompimento de barragem da mineradora Vale S/A em 2019 causou a morte de 272 pessoas e problemas persistem
Mais de três anos depois do rompimento da barragem da Vale são reconhecidos os restos mortais do paulista Luis Felipe Alves
Acusação aponta emissão de certificados de estabilidade fraudulentos
Comunidade e familiares das vítimas denunciam impunidade da mineradora e cobram justiça
Oito restos mortais ainda encontram-se desaparecidos entre os 272 mortos
Pago pela Vale, estudo foi divulgado pelo Ministério Público Federal, contradiz versão da empresa e ajuda a entender a culpabilidade dos responsáveis.