Além de 19 mortes, rompimento de barragem provocou impactos ambientais graves e afetou cerca de 2 milhões de pessoas
Em 25 de janeiro de 2019, os 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos despejados no Rio Paraopeba resultaram na morte de 272 pessoas
Mesmo após inspeção da Tüv Süd não apontar irregularidades em 2019, barragem da Vale rompeu em 25 de janeiro de 2019, deixando 270 mortos
Três pilhas próximas ao povoado de Santa Rita Durão foram interditadas pela Agência Nacional de Mineração. Vale diz que não há necessidade de remoção das famílias
Alvos são os bancos Merril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan, apontados como financiadores de empreendimentos de risco da Vale
28 barragens em Minas Gerais apresentam irregularidades ou risco, conforme a classificação da Agência Nacional de Mineração
Criminoso rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em 2019, deixou 272 mortos, além de contaminar com metal pesado a bacia do Rio Paraopeba, a represa de Três Marias e diversas cidades
Réus foram denunciados por homicídio qualificado, além de crimes contra a fauna, contra a flora e por poluição
Medida é adotada a dois dias do prazo para prescrição de crimes ambientais da mineradora Vale S/A
Na próxima quarta-feira (25), o caso completa 4 anos. O rompimento da barragem, em 2019, causou 272 mortes. Além das vítimas imediatas, há uma série de consequências.
Agora falta a identificação de mais três vítimas desaparecidas na lama
Rompimento de barragem da mineradora Vale S/A em 2019 causou a morte de 272 pessoas e problemas persistem