Bruno Gagliasso, Daniela Mercury, Lenine, Marcelo Serrado e Zeca Pagodinho também já aderiram à pré-campanha do ex-presidente. Fábio Porchat pode ser o próximo.
Os desenhos, capas de disco, jornais e revistas, os cenários para teatro, os troféus de Elifas Andreato são um comentário artístico e comovente da história brasileira das últimas décadas. Entre crianças, estrelas e esperanças há também o registro de atrocidades como o Livro Negro da Ditadura Militar. O artista, que completou 70 anos de idade e 50 de carreira neste ano, revolucionou a forma de fazer capas de discos no Brasil.
O Portal Vermelho republica este artigo do saudoso José Carlos Ruy em homenagem à Elifas Andreato, falecido nesta terça-feira (29)
Com pouco mais de meia hora de duração, a obra traz uma visão lírica e urgente daquele tempo, mas soa tão atual que parece ter sido feito nesses tempos de pandemia, dor e escuridão
Personalidades deflagram nova campanha de doações ao povo cubano e pedem divulgação nas redes sociais
Pesquisador escreveu mais de 25 livros e foi considerado a mais perfeita encarnação do temido crítico musical
Cinquenta anos depois e Construção continua um protesto contra as desigualdades, contra a exploração de quem vive do trabalho, contra a desumanidade do capital destruidor de vidas e de sonhos.
Uma dupla sertaneja, Alvarenga & Ranchinho, já tinha feito o mesmo, cerca de 20 anos antes de Chico Buarque
Em 7 de maio de 1971, veículos de comunicação receberam uma nota oficial informando sobre a proibição da música de Chico
A dupla compôs clássicos da MPB como Trocando em Miúdos e Vai Passar
“Pois que Porto Alegre seja, novamente, um farol da esperança democrática para todo o país. Para isso, nós, democratas não só de Porto Alegre, mas de todo o Brasil, estamos com Manuela”, diz o manifesto assinado Porto Alegre da Esperança.
Quem depende do fruto do seu trabalho para sobreviver vai se enxergar nas linhas e entrelinhas dessa grande obra literária.