Embora números apontem para baixa de casos e mortes comparativamente, cada vez mais estados saem da estabilidade para a aceleração de mortes, assim como saem da redução para o aumento estável. Uma sinalização ruim no longo prazo.
Brasil acumula 132 mil mortes e 4,3 milhões de casos.
Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.215 mortes e 42.659 novas pessoas infectadas em função da pandemia do novo coronavírus.
A queda nos números do Estado de São Paulo, onde a pandemia causa mais prejuízos em doentes e mortes, deve se refletir com força nos dados nacionais. A curva epidemiológica de Covid-19 nacional começa a confirmar uma queda, depois de um longo pico de três meses.
Primeiro estado a retomar aulas presenciais nas escolas, Amazonas tem greve de professores que denunciam contágios e descumprimento de protocolos sanitários nas escolas.
Com alguns dos números mais altos de mortes e descontrole do contágio do planeta, governo brasileiro realiza o evento “Brasil vencendo a Covid-19”.
Taxas astronômicas de contágio e óbitos por Covid-19 continuam, há semanas, com viés de alta. Região Sul é a que mais acelera o contágio.
Covid-19: Brasil tem 2,96 milhões de casos e 99,5 mil mortes
Dez estados apresentaram desaceleração na média móvel de mortes por covid-19 nesta quarta-feira (5), enquanto oito apresentaram alta, conforme dados levantados pelo consórcio de imprensa.
País registra maior número de casos em mais um dia de recorde no mundo. Com 32.912 mortes, julho teve mais de um terço dos 92 mil óbitos por covid.
Brasil chega a 2,6 milhões de casos e 91,2 mil mortes. Aumento significativo de casos nas últimas semanas deve interromper platô de mortes.
Nas últimas 24 horas, foram 69.074 novas notificações de contágio e 1.595 novos registros de mortes nas últimas 24 horas, recorde devido ao represamento de dados de São Paulo