Estudantes da Universidade de São Paulo do Campus Ermelino Matarazzo (conhecido como USP Leste) em greve ocupam desde a noite de ontem (3) o prédio da administração da unidade. Eles cobram uma solução para o problema de contaminação do solo local, que concentra gás metano proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê.
Recursos não reembolsáveis do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 9,6 milhões, oriundos do Fundo Tecnológico (Funtec) do banco, vão permitir o desenvolvimento de tecnologia para recuperação de solos contaminados e o tratamento de águas contaminadas por metais pesados em consequência da mineração de urânio.