A esquerda bem informada
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Tag: Copom

Contra retomada do crescimento, BC mantém Selic em 14,25%

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25%. A decisão, unânime e sem viés, foi anunciada nesta quarta (20), na primeira reunião sob o comando de Ilan Goldfajn. O BC, em seu comunicado, engrossa os pedidos de ajustes na economia, "de forma mais célere", sob pretexto de controlar inflação. Representantes das centrais sindicais classificaram a decisão como prejudicial à economia e aos trabalhadores, positiva apenas para o rentismo. 

Centrais criticam decisão do Copom, que só agrada especuladores

A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Bacen) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% foi criticada pelas centrais sindicais do país. Para os sindicalistas, a manutenção dos juros em patamar tão elevado só é boa para especuladores e contraria os interesses dos trabalhadores. 

Copom decide manter juros em 14,25% ao ano 

Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta (2) a taxa Selic em 14,25% ao ano, o mais alto patamar desde julho de 2006. A decisão era esperada pelos analistas, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano. Mas desagrada trabalhadores, empresários e acadêmicos, que defendem uma redução na Selic como passo necessário para retomar o crescimento da economia.  

Inflação cai nas sete capitais analisadas pelo IPC-S

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu nas sete cidades pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre janeiro e fevereiro. O recuo foi de um ponto porcentual no período, ao desacelerar de 1,78% para 0,76%. Os dados foram divulgados nesta quarta (02), dia em que o Comitê de Política Monetária está reunido para decidir os rumos da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. 

Ata do Copom ressalta aumento da incerteza sobre economia mundial

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta quinta (28), aponta que as incertezas em relação ao cenário externo se ampliaram, com destaque para a crescente preocupação com o desempenho da economia chinesa e seus desdobramentos, além da evolução de preços no mercado de petróleo. O cenário internacional, assim como as dúvidas no cenário doméstico figuram como fatores decisivos para a manutenção da Selic em 14,25%.

Em meio a risco de desastre, Copom mantém Selic em 14,25%

Diante do risco de provocar um desestre na economia, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (20), manter a Selic em 14,25% ao ano – percentual que já é o mais elevado dos últimos nove anos. Mais uma vez, a decisão não foi unânime. Dos oito integrantes do colegiado, os diretores Tony Volpon e Sidnei Marques novamente votaram por alta de 0,50 ponto percentual, mas tiveram a posição derrotada. 

Mercado financeiro pressiona BC: "se aumentar juros, é petista!”

O mercado já fez chegar aos seus cronistas que, se depois das previsões ruins para a economia mundial e piores para as brasileiras, o Banco Central não conceder um aumento generoso nas taxas de juros, isso terá sido porque o seu presidente, Alexandre Tombini, terá ‘cedido às pressões do petismo’.

Por Fernando Brito

Presidente do BC dá sinais de que taxa de juros pode não subir

Uma declaração do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, nesta terça (19), sinaliza a possibilidade de o Copom não aumentar a taxa básica de juros ou ser mais gradual no aperto monetário. 

Juros altos: danos para indústria, trabalhadores e cofres públicos

Na quarta (25), o Copom manteve a Selic em 14,25%. A decisão não foi unânime. Dois membros defenderam elevação de 0,50 ponto percentual. Economistas avaliam que a divisão amplia as chances de o Banco Central retomar a trajetória de alta na próxima reunião, em janeiro – o que só traria mais danos a uma economia em crise. “Não vamos conseguir evitar que o país entre em recessão profunda se continuarmos fazendo coro com o rentismo”, alerta o sindicalista Adílson Araújo.

Por Joana Rozowykwiat

Pochmann: Com juros altos, BC se contrapõe a esforço fiscal do governo

Um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar a manutenção da taxa básica de juros em 14,25%, o economista Márcio Pochmann desconstruiu o discurso que embasa a defesa dos juros altos. Em entrevista ao Portal Vermelho, ele citou números que demonstram o equívoco de usar a Selic para reduzir uma inflação que nada tem a ver com a demanda. E criticou a política do Banco Central, que estaria na contramão do esforço fiscal promovido pelo governo.

Por Joana Rozowykwiat

Paulo Kliass: País precisa enfrentar hegemonia do rentismo parasita

O Comitê de Política Monetária anuncia nesta quarta (21) sua decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic. A expectativa é de que ela seja mantida em 14,25% ao ano, maior patamar em nove anos. Em entrevista ao Vermelho, o economista Paulo Kliass aponta os danos que uma taxa de juros tão alta provoca na economia: além de aumentar a despesa pública, reduz o investimento, prejudicando assim o desenvolvimento econômico e social. Para ele, o país precisa enfrentar a “hegemonia do rentismo parasita”.

Reduzida projeção de aumento do preço da gasolina e da energia

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a projeção para a alta do preço da gasolina este ano. A projeção passou de 9,2%, estimados em julho, para 8,9%, divulgado nesta quinta-feira (10), na ata da última reunião do Copom.

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