O PCdoB elaborou uma série de medidas que considera essenciais para o país enfrentar a crise que se anuncia com a pandemia do coronavírus, a Covid-19.
A declaração veio em resposta à fala do presidente de que os partidos à esquerda buscam o “caos” com a COVID-19, ameaçando a estabilidade do país
O mundo vive sob as trevas do novo coronavírus, o Covid19, que devasta milhares de vidas, dos países centrais aos periféricos, levando a óbitos ricos e pobres, patrões e, sobretudo, os trabalhadores, a devastação é incalculável, imprevisível e sem data para sua trégua.
Maia defendeu que os governadores se desviem desse debate e foquem sua atuação na defesa das vidas de cidadãos.
Medida de suspender salários reforça o sentido recessivo da crise, uma vez que o consumo das famílias corresponde a 65% o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Para Mourão, presidente pode “ter se expressado de uma maneira que não foi a melhor” em pronunciamento à nação.
Lideranças temem a entrada de não indígenas que não respeitam os protocolos adotados pelos órgãos de assistência.
Dentre as duas gravíssimas crises que o mundo passa – epidêmica e econômica – das quais o Brasil igualmente enfrenta, nosso presidente, de forma calculada, arruma outra de grandes proporções e de grande letalidade.
Com a pandemia ainda em espiral fora de controle, o melhor resultado econômico que alguém pode esperar é uma recessão mais profunda do que a que se seguiu à crise financeira de 2008. Mas, dada a resposta política instável até agora, as chances de um resultado muito pior estão aumentando a cada dia.
Prefeitos afirmam que vão continuar seguindo orientações da OMS e pedem posicionamento do Ministério da Saúde.
Doenças respiratórias já são a principal causa de morte entre as populações nativas brasileiras, o que torna a pandemia atual especialmente perigosa para esses grupos.
Análise de pesquisador mostra perda de apoio no Twitter. No YouTube, vídeo de pronunciamento teve maioria de ‘dislikes’