Em discurso na Cúpula de Chefes de Estado e de governo da Celac, nesta quarta-feira (27) em Quito, no Equador, a presidenta Dilma Rousseff propôs uma ação de cooperação no combate ao vírus da zika e à microcefalia. Considerando que vários países da região já têm experiência no combate à dengue, cujo vírus é transmitido pelo Aedes aegypti, a presidenta defende que a ação mais imediata seja a de difusão das melhores práticas, seguida pela cooperação no campo da pesquisa científica e tecnológica.
A presidenta Dilma Rousseff disse que o país vai começar um verdadeiro combate ao vírus da zika. Disse, ainda, ter certeza de que uma vacina para a doença será desenvolvida, mas levará tempo.
Contra o Zika vírus, o governo vai distribuir repelentes de graça para mulheres grávidas que recebem auxilio do Bolsa Família. Cerca de 400 mil gestastes devem se beneficiar com iniciativa, que visa a proteção contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do Zika que pode causar microcefalia em bebês.
Equipes que combatem o Aedes aegypti encontraram focos do mosquito em 3% das 7,4 milhões de residências visitadas. Em mais de 222 mil casas elas eliminaram o vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A meta do Ministério da Saúde é que o índice caia para menos de 1% até o final de fevereiro.
Equipes que combatem o Aedes aegypti encontraram focos do mosquito em 3% das 7,4 milhões de residências visitadas. Em mais de 222 mil casas elas eliminaram o vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A meta do Ministério da Saúde é que o índice caia para menos de 1% até o final de fevereiro.
Equipes que combatem o Aedes aegypti encontraram focos do mosquito em 3% das 7,4 milhões de residências visitadas. Em mais de 222 mil casas elas eliminaram o vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A meta do Ministério da Saúde é que o índice caia para menos de 1% até o final de fevereiro.
Equipes que combatem o Aedes aegypti encontraram focos do mosquito em 3% das 7,4 milhões de residências visitadas. Em mais de 222 mil casas elas eliminaram o vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A meta do Ministério da Saúde é que o índice caia para menos de 1% até o final de fevereiro.
Equipes que combatem o Aedes aegypti encontraram focos do mosquito em 3% das 7,4 milhões de residências visitadas. Em mais de 222 mil casas elas eliminaram o vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A meta do Ministério da Saúde é que o índice caia para menos de 1% até o final de fevereiro.
O Ministério da Saúde publicou nota oficial para desmentir matéria publicada pela imprensa nesta quinta-feira (21) sobre os recursos destinados ao combate ao mosquito da dengue. “O Ministério da Saúde esclarece que os recursos federais destinados para o combate ao mosquito Aedes aegypti cresceram 39% nos últimos anos (2010-2015), passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão neste ano” diz a nota.
Os ministros da Integração Nacional, Gilberto Occhi, e da Saúde, Marcelo Castro, se reuniram nesta quarta-feira (13) com representantes de diversos órgãos do Governo Federal para tratar das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Os dirigentes alinharam detalhes sobre a campanha de mobilização nos estados e municípios e estabeleceram contato com as salas instaladas no Ceará, no Distrito Federal e no Mato Grosso.
Militares da Força Aérea Brasileira (FAB) visitaram 400 residências em apenas um único dia para combater o Aedes aegypti em Recife. Uma obra em construção de 20 andares localizada no bairro de Boa Viagem foi um dos locais de ação dos militares da Aeronáutica.
Foi divulgada nesta segunda (28) a aprovação do registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia, da francesa Sanofi Pasteur. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.