O ranking da agência de classificação de risco Austin Rating, divulgado pelo G1, aponta que estamos na 4ª posição entre mais de 40 países com alto índice de pessoas fora do mercado de trabalho
Apesar da queda do desemprego nos últimos meses, recuperação do mercado de trabalho vem se dando com vagas de baixa qualidade, com poucas horas de trabalho e queda recorde no rendimento médio da população ocupada
As relações do mundo do trabalho não estão apenas fundamentadas pela exploração, mas, também, pelo racismo
Caged revisa dados e número de vagas criadas em 2020 recua de 142.690 para 75,9 mil
População ocupada chegou a 90,2 milhões de pessoas, 4% a mais em relação ao trimestre móvel anterior. Quase 70% desse aumento, no entanto, foi de vagas informais – sem carteira de trabalho assinada ou por conta própria.
No total, o país tem 14,1 milhões de desempregados e 31,7 milhões de subutilizados no mercado de trabalho
Flávio Dino: Um governo que coloca o botijão de gás ao custo de mais de 10% de um salário mínimo é porque quer ver seu povo morrer de fome.
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Entre os dados mais dramáticos está que mais da metade ficaram sem trabalho e não conseguiram fazer distanciamento social. A percepção da violência doméstica, da depressão e do consumo de drogas também aumentou.
Com o ingresso na globalização desde 1990, a perspectiva neoliberal passou a dominar a gestão do capitalismo brasileiro e ascendeu uma nova composição da classe dominante que vê no Estado o determinante principal do ‘atraso’.
Uma pesquisa indica o que levaria eleitores de Bolsonaro em 2018 a repetir o voto, ou não