O Ibama apreendeu cerca de seis mil metros cúbicos de madeira ilegal e embargou sete madeireiras clandestinas, em 35 dias de atuação da operação Soberania Nacional, em Rondon do Pará, no sudeste do estado. Os proprietários dos empreendimentos irregulares – flagrados operando sem licença ambiental a poucos quilômetros do centro do município – foram multados em R$ 5,1 milhões.
O Ibama apreendeu cerca de seis mil m³ de madeira ilegal e embargou sete madeireiras clandestinas, em 35 dias de atuação da operação Soberania Nacional, em Rondon do Pará, no sudeste do estado. Os proprietários dos empreendimentos irregulares – flagrados operando sem licença ambiental a poucos quilômetros do centro do município – foram multados em R$ 5,1 milhões. As fiscalizações ocorreram entre 25 de setembro e 30 de outubro.
“Na Europa e na Itália a Rio+20 foi olhada com quase desprezo e antes mesmo que começasse – e também depois – foi julgada um fracasso", declara Teresa Isenburg, professora de Geografia Política e Econômica, no Departamento de Estudos Internacionais da Universidade dos Estudos de Milão, em entrevista ao Blog do Sorrentino.
A expectativa em torno de mais uma redução do desmatamento na Amazônia foi confirmada nesta terça-feira (31), pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Dois dias antes da divulgação oficial dos dados mensais de monitoramento da maior floresta tropical do planeta, a ministra disse que, apesar de o balanço geral do desmatamento registrado entre 2011 e 2012 ser favorável, os dados também apontam a necessidade de melhoria das ações de controle.
O Ministério Público Federal (MPF) está denunciando na Justiça Federal o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) como responsável por um terço do desmatamento da Amazônia. Procuradores da República ingressaram com ações civis públicas (ACPs) contra o órgão em seis estados por desmatamento ilegal em assentamentos da reforma agrária, nas quais apresentam, entre outros pedidos, o fim imediato das derrubadas
Ao comentar os dados divulgados na semana passada sobre preservação ambiental, a presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda (11) que se orgulha da redução de 77% no desmatamento ilegal no país. “O Brasil, que já tem o privilégio de abrigar a maior área de florestas tropicais do mundo, pode se orgulhar também de conseguir protegê-las cada vez mais”, reforçou.
O Brasil atingiu a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal desde que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a fazer a medição, em 1988.
É de Pirro a tão badalada e comemorada vitória dos ruralistas na aprovação do novo Código Florestal na última votação da matéria ontem na Câmara dos Deputados. A presidenta Dilma Rousseff já deixou claro – alertou de forma precisa e antecipadamente – que vetará as mudanças que o relator peemedebista, deputado Paulo Piau (PMDB-MG) introduziu em seu substitutivo ao texto anteriormente aprovado na Câmara e depois no Senado – nesta Casa, mediante acordo.
Nos últimos anos, o índice de desmatamento das florestas brasileiras tem reduzido significativamente, embora ainda esteja longe da meta de desmatamento zero esperada. Em nível global, o desflorestamento também é preocupante: a cada dois segundos, uma área florestal do tamanho de um campo de futebol é derrubada por madeireiros.
O desmatamento da Amazônia, que tinha chegado a 27,7 mil km², em 2004, no ano passado foi reduzido para 6,2 mil km², a menor área desmatada dos últimos 22 anos, informou a presidente Dilma Rousseff na coluna Conversa com a Presidenta, ao fazer um balanço das medidas do governo federal para redução da emissão dos gases de efeito estufa.
O desmatamento ilegal na Amazônia sofreu queda de 77,6% nos últimos oito anos. O dado foi divulgado hoje (17) pela presidente Dilma Rousseff, na coluna Conversa com a Presidenta. Em 2004, o desmatamento na Floresta Amazônica tinha chegado a 27,7 mil km²; no último ano esse índice foi de 6,2 mil km². O levantamento, computado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foi divulgado no final de 2011.
Uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso resultou na aplicação de mais de R$ 3,5 milhões em multas e no embargo de 700 hectares de áreas desmatadas ilegalmente, o equivalente a 700 campos de futebol.